Home Futebol 10 jogadores ‘coadjuvantes’ que foram essenciais em conquistas de título do Corinthians

10 jogadores ‘coadjuvantes’ que foram essenciais em conquistas de título do Corinthians

O Torcedores.com lista 10 jogadores esquecidos pela grande massa, mas que foram essenciais para o Corinthians conquistar títulos históricos

Diego Lucio Castro de Oliveira
Diego Lucio é profissional da área de TI, e escreve sobre futebol e artes marciais desde 2018. Mergulhou ainda mais no mundo das lutas em 2023, e participou de duas coberturas 'in loco' do UFC 283 e do UFC São Paulo.

O Torcedores.com lista 10 jogadores esquecidos pela grande massa, mas que foram essenciais para o Corinthians conquistar títulos históricos

Quando falamos dos principais títulos do Corinthians, lembramos de nomes como Neto, Marcelinho Carioca, Tevez, Ronaldo, Emerson Sheik… todos protagonistas em conquistas do Timão. Mas esses mesmos craques talvez não teriam o mesmo sucesso, se não tivessem grandes ‘coadjuvantes’ ao seu lado.

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Então, no dia do aniversário de Jorge Henrique (um dos coadjuvantes mais marcantes da história do clube), o Torcedores.com resolveu listar 10 jogadores que fugiram dos holofotes, mas foram essenciais em conquistas históricas do Corinthians.

10 jogadores ‘coadjuvantes’ essenciais em títulos do Corinthians:

Tupãzinho

Na conquista do Campeonato Brasileiro de 1990, Neto foi o grande protagonista, e foi decisivo em boa parte dos confrontos de mata-mata. Mas coube a Tupãzinho, ser o herói do título, marcando o único gol da partida final contra o São Paulo. Apesar de nunca ter conquistado o posto de titular absoluto, o meia era conhecido por entrar no segundo tempo e decidir partidas. Por essas e outras, foi apelidado de ‘Talismã da Fiel’.

Dinei

Outro que tinha fama de entrar no segundo tempo e decidir jogos, é Dinei. E essa fama foi ainda mais alimentada, após a final do Campeonato Brasileiro de 1998. Dos cinco gols marcados pelo Corinthians durante os três jogos contra o Cruzeiro, Dinei marcou um e deu assistência para os outros quatro. E em todos os jogos, o atacante saiu do banco para decidir a partida para o Timão. Marcelinho Carioca e Edílson foram realmente ‘os caras’ daquela conquista, mas se não houvesse um coadjuvante igual a Dinei, talvez a taça não ficaria no Parque São Jorge.

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Gil

Mesmo sendo o camisa 10 e marcando gols decisivos, o protagonismo nunca chegou para Gil. De alguma forma, o atacante sempre foi ofuscado por estrelas que estivessem a seu lado. Mas não diminui sua importância em conquistas como a do Rio-São Paulo e Copa do Brasil de 2002.

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Rosinei

No galático time da MSI em 2005, Rosinei soube aproveitar as oportunidades. O meia revelado no Corinthians, tinha as estrelas Roger e Carlos Alberto como concorrência pela titularidade, mas não se intimidou. Colocou Carlos Alberto no banco, e com lesão de Roger, não saiu mais do time. Foi essencial em vitórias como as contra Palmeiras e Cruzeiro, na conquista do Brasileirão de 2005.

Jorge Henrique

Aniversariante do dia, Jorge Henrique chegou em 2009 ao Corinthians, e conquistou tudo que tinha direito. No time em que Ronaldo Fenômeno era o protagonista, foi campeão paulista e da Copa do Brasil, tendo marcado inclusive na final da competição nacional. Jorge Henrique foi pra muitos, o melhor jogador daquela conquista. Daí em diante, o baixinho começou a cair de rendimento e ‘namorou’ o banco de reservas com Tite. Aí vem a particularidade de muitos coadjuvantes dessa lista. O camisa 23 passou a ser o ‘Talismã’ que entrava nos jogos decisivos. Foi assim em 2011, quando substituiu Emerson Sheik na rodada final do Brasileirão. Da mesma forma, entrou no lugar de Liédson nos últimos jogos da Libertadores de 2012, e da mesma forma na final do Mundial, quando substituiu o meia Douglas. Em ambas situações jogou muito e foi essencial para a conquista dos três títulos.

Willian

Na época, ainda não tinha o bigode que adotou como apelido. O atacante nunca conquistou a titularidade absoluta, muito pela forte concorrência de Emerson Sheik, Jorge Henrique e Liédson. Mas quando Willian entrava, era perigosíssimo. Foi essencial em vitórias como as contra Fluminense e Internacional na conquista do Brasileirão de 2011. Willian era o verdadeiro ‘reserva de luxo’.

Edenilson

Também na conquista de 2011, o meio de campo do Corinthians tinha estrelas como Ralf, Paulinho, Danilo e Alex. Mas um time campeão precisa de um bom elenco, e Edenílson era a reposição que qualquer técnico pediu à Deus. Versátil, forte na marcação, veloz no contra-ataque. Enfim, completo. Se já não fosse o bastante, Edenílson também mostrou seus dotes na lateral-direita e substituiu Alessandro em algumas oportunidades na Libertadores de 2012.

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Walter

Se todo time começa por um bom goleiro, o Corinthians pode se vangloriar por ter dois de alto nível. E se Cássio é o ídolo e herói de várias conquistas, Walter é daqueles coadjuvantes que todo time devia ter. Dentre as diversas vezes que teve a oportunidade como titular, se destaca o jogo contra o Athletico Paranaense em 2017, onde defendeu um pênalti e ajudou o Timão naquela vitória por 1×0.

Maycon

Mais um da lista que é cria do Terrão. Maycon voltou de empréstimo da Ponte Preta com status de titular, e fez por onde. Ele foi o ‘motorzinho’ na conquista do Brasileirão de 2017, sendo um dos jogadores com mais passes certos da competição. Apesar de não ser a estrela da equipe, deixava seus golzinhos de vez em quando.

Romero

Talvez o nome mais injustiçado da história recente do Corinthians. O coadjuvante entre os coadjuvantes. Angel Romero faz mais do que sua função em campo, e sua garra dentro de campo, fez com que boa parte da torcida o tratasse como ídolo. A mídia por sua parte, condenava o paraguaio por não ter os ‘dotes’ de um grande atacante. Mas os números não mentem. Romero é o maior artilheiro da Arena Corinthians com 27 gols, além de ter sido essencial na conquista do Brasileirão de 2017 e de dois Campeonatos Paulistas.

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