O prêmio de melhor do mundo da FIFA sempre tem contestações, mas em alguns anos extrapola
Vários jogadores acabam injustiçados em premiações individuais e acabam não vencendo, mas e quando sequer são lembrados?
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O prêmio de melhor do mundo da FIFA foi responsável por cometer injustiças que muitos lembram. Relembre 6 injustiçados do prêmio de melhor do mundo da FIFA:
Alex – 2003
O meia brilhou no Cruzeiro em 2003 e carregou a equipe à tríplice coroa do futebol brasileiro, quando conquistou o Mineiro, o Brasileirão e a Copa do Brasil. Foi artilheiro da equipe, líder em assistências do Brasil, capitão e camisa 10. Ele mesmo já admitiu que deveria ao menos ter sido indicado ao prêmio, que teve Zidane como dono em 2003. Foram 62 jogos e 38 gols, números expressivos para um meio-campista.
Edmundo – 1997
O atacante foi o dono do time do Vasco na histórica conquista do Brasileirão de 1997, o que fez com que muitos acreditassem que a FIFA olharia para o Brasil e levaria Edmundo ao prêmio de melhor jogador do mundo. O atleta brilhou tanto que foi para a Europa e no ano seguinte fez dupla sempre lembrada com Batistuta. Em 1997, Edmundo disputou 51 jogos e marcou 42 gols.
Arjen Robben – 2010
Vice-campeão do mundo em 2010, Arjen Robben dividiu o protagonismo da Holanda na Copa do Mundo daquele ano com o compatriota Wesley Sneijder, que foi indicado ao prêmio da FIFA, mas perdeu. Muitos concordam, aliás, que o camisa 11 foi mais brilhante na competição que o companheiro, que marcou dois gols sobre o Brasil, por exemplo. Foram 37 jogos e 23 gols pelo Bayern de Munique na temporada.
Deco – 2004
A Bola de Ouro indicou Deco ao prêmio e o deixou em segundo, mas a FIFA esqueceu completamente o melhor jogador do Porto na conquista da Liga dos Campeões daquele ano. Para muitos, o meia foi o melhor jogador do mundo em 2004, mas o fato do Porto ter sido uma zebra tirou sua chance na premiação.
Thierry Henry – 2006
O atacante francês foi finalista do prêmio da FIFA em 2004, quando o Arsenal foi campeão inglês de forma invicta, mas em 2006, quando levou a França à final da Copa do Mundo e o Arsenal à uma inédita final de Champions, tendo perdido ambas, sequer foi para a final do prêmio. Foram 45 jogos e 33 gols pelo clube inglês.
Luis Suárez – 2014
O ano da vida de Luis Suárez foi justamente a que ele mais aprontou, e por isso a FIFA teria o tirado de todas as premiações. O uruguaio sequer ficou entre os 30 melhores do mundo em um ano que brilhou pelo Liverpool Foram 31 gols em 37 jogos pelo clube inglês e transferência ao Barcelona no ano seguinte. Foi o ano em que ele mordeu Chiellini durante a Copa do Mundo, no Brasil.
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