Ídolo do Atlético detona declaração de Nathan: ‘Deveria falar cara a cara”

Meia do Atlético, Nathan iniciou uma polêmica após a saída do técnico Dudamel

O ex-atacante Guilherme, um dos grandes artilheiros da história do Atlético, fez críticas a respeito da declaração do meia Nathan, que recentemente foi duro ao avaliar o trabalho de Rafael Dudamel, alegando um comportamento rígido do treinador venezuelano.

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Assim como o presidente Sérgio Sette Câmara, Guilherme diz que Nathan deveria se expressar diretamente ao Dudamel, justamente para lhe dar o direito da resposta cara a cara.

“Eu não gosto deste tipo de declaração. Se ele não estava entendo algo ou tinha alguma dúvida, deveria procurar o treinador e falar cara a cara. Acho muito ruim você falar de uma pessoa depois que ela sai, pois você não dá o direito de resposta naquele momento. Esse tipo de atitude eu realmente não gosto, é muito ruim”, disse Guilherme à Rádio 98FM.

“Evidentemente houve uma réplica do Dudamel, e ele foi duro. O Nathan deveria procurar ele, talvez falar com o capitão e passar todo sua insatisfação, com horário, cartilha, e aí este capitão conversa com o treinador. E aí se tenta encontrar um meio termo”, completou.

Veja outras respostas de Guilherme

Paralelo entre os times de 1999 e 2001

Fiz 28 gols em 27 jogos, uma média de mais de um gol por jogo. É difícil colocar aquela campanha como parâmetro. Mesmo que eu tivesse aquela média, naquele jogo do São Caetano dificilmente eu iria marcar, até pela chuva que caiu. Perder a final não doeu tanto como não sair campeão em 2001. Não quero comparar, o time que ganhou a Libertadores era fantástico, mas eu não me lembro neste últimos 25 anos o Atlético com uma equipe tão preparada, pronta e favorita para vencer um Brasileiro, como 2001. Tecnicamente era muito melhor que 99. O Corinthians era melhor e quando o Marques machuca aí ficou mais complicado.

Rebaixamento do Cruzeiro

Falar da qualidade técnica daquele time é perder tempo, pois existiam equipes muito piores. Se perdeu o vestiário com o treinador. Saiu o Mano, vem o Rogério e acontece o que aconteceu. E aquilo foi um absurdo. Foi uma falta de comando, não dos treinadores, mas eles não tiveram o apoio que deveriam ter. Este ano para o Cruzeiro é perigoso, a cota da Série B é diferente.

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