Futebol brasileiro, Neymar, coronavírus e 7 a 1: veja o resumo deste fim de semana
Futebol do Brasil foi destaque tanto no sábado (11), como no domingo (12)
Futebol do Brasil foi destaque tanto no sábado (11), como no domingo (12)
O futebol brasileiro está paralisado por tempo indeterminado em virtude do coronavírus. Entretanto, ganhou destaque nos dois dias que formaram o último fim de semana. Mas estas não são as únicas novidades. O Torcedores listou as principais informações, confira:
Destaques de sábado (11)
- Futebol brasileiro: 68% dos clubes atuaram por três meses em 2019 (reportagem completa aqui)
De acordo com um estudo publicado neste mês pela agência Pluri Consultoria, o calendário do futebol brasileiro é prejudicial e não ajuda os clubes a manterem as contas em dia.
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68% dos clubes jogaram apenas três meses da temporada 2019. A porcentagem é correspondente a 436 equipes de futebol. O estudo completo pode ser lido aqui.
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- Neymar tem salário reduzido (reportagem completa aqui)
De acordo com informações publicadas pelo jornal francês L’Equipe, o PSG reduziu pela metade o salário do atacante Neymar, por causa da pandemia do coronavírus. Os ganhos diminuíram de 3 para 1,5 milhão de euros.
- Felipão relembra 7 a 1 (reportagem completa aqui)
Técnico da seleção brasileira na goleada por 7 a 1 sofrida diante da Alemanha no estádio Mineirão, Luís Felipe Scolari afirmou que desistiu da partida, no intervalo.
“No intervalo, eu disse: ‘assumam posições defensivas de organização tática, com calma, porque não é possível virar um 5 a 0 em um jogo internacional’. Posicionamentos, correções, vamos ver se conseguimos deixar mais equilibrado. Já foi. Infelizmente, aconteceu”, lembrou, em entrevista ao site Yellow and Green Football.
Destaques de domingo (12)
- CBF deseja redução salarial dos jogadores da Série A (reportagem completa aqui)
Em entrevista concedida para a Rádio Bandeirantes, o secretário-geral da CBF, Walter Feldman, disse que vê dificuldades em reduzir o salário dos jogadores que atuam no futebol brasileiro porque a maioria “ganha até um salário mínimo”.
Ao mesmo tempo, o dirigente avaliou que os atletas que representam clubes da Série A devem aceitar a redução. “Eles poderiam se manter e dar sua cota de contribuição nesse momento em que o prejuízo será de todos”, argumentou Feldman.
- Em meio à pandemia, Messi exalta profissionais da saúde (reportagem completa aqui)
O capitão do Barcelona e craque argentino, Lionel Messi, utilizou as redes sociais para exaltar os profissionais da área da saúde, pelo trabalho que exercem em meio à pandemia do coronavírus.
“Quero expressar minha profunda gratidão pelo trabalho que realizam. Heróis anônimos que passam longos dias e noites longe de suas famílias”, publicou.
Veja o post de Messi a seguir:
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