Home Futebol Ferdinand diz que ex-jogador do United ficou “em cacos” ao enfrentar CR7: “Quase precisou de um balão de oxigênio”

Ferdinand diz que ex-jogador do United ficou “em cacos” ao enfrentar CR7: “Quase precisou de um balão de oxigênio”

Ainda quando era uma promessa, Cristiano Ronaldo encarou o Manchester United em amisotoso

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Ainda quando era uma promessa, Cristiano Ronaldo encarou o Manchester United em amisotoso

Em 2003, o Sporting disputou a partida de abertura do Estádio José Alvalade conta os Diabos Vermelhos. Em campo, um jovem português infernizou a defensa do clube inglês. Cerca de 17 anos depois do duelo, Rio Ferdinand relembrou que um dos seus companheiros quase ficou sem fôlego ao marcar CR7, algo que ficou notório no intervalo da partida.

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“Jogamos contra o Sporting na inauguração do seu estádio. Eu joguei nessa partida e há uma história engraçada a envolver o John O’Shea, pois ele atuou a lateral-direito e não sabia quem era o Ronaldo. Tínhamos acabado de falhar a contratação do Ronaldinho e estávamos um pouco desanimados. Me lembro que fomos para o vestiário ao intervalo e o John O’Shea quase precisou de um balão de oxigênio ao lado dele. Estava em cacos! Estava lá respirando de forma ofegante… Nos viramo para ele e nem conseguia responder”, declarou durante participação no torneio de FIFA 20 ‘Stay Home’ promovido pela “EA Sports”.

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Além disso, o ex-zagueiro do United relembrou como foram os primeiros dias de Cristiano Ronaldo no time. Além disso, sua contratação havia sido pedida logo após a performance no amistoso.

“Mas para ser sincero, eu o Butt e o Scholes estávamos impressionados. ‘Meu, este garoto é incrível. Temos de contratá-lo’. Depois do jogo, perguntamos o que se passava e diziam que estavam fazendo o acordo para o contratar. Foi uma atuação incrível e deu para perceber de imediato que iria ser o melhor do mundo… Era um profissional incrível, dedicado em todos os treinos. Ao princípio era um pouco tímido e ia para os outros campos treinar sozinho depois dos nossos treinos. A diferença é que antes ele só queria saber de dribles, mas do nada começou a preocupar-se com os números e a marcar gols a torto e a direito”, completou.

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