ESPN dos EUA pede que profissionais reduzam 15% do salário durante pandemia, diz site
Segundo informações da CNN, o canal esportivo não confirmou quantos profissionais aceitaram a proposta
Segundo informações da CNN, o canal esportivo não confirmou quantos profissionais aceitaram a proposta
A mídia esportiva mundial já começa a entrar em crise e econômica e sentir as consequências da pandemia do coronavírus. Nesta segunda-feira (13), os canais ESPN dos Estados Unidos oficializou que pediu aos profissionais que aceitassem “redução temporária” de 15% do salário referente aos próximos três meses. A informação é de Frank Pallotta, repórter da CNN americana.
“Estamos pedindo para cerca de 100 dos nossos comentaristas que aceitassem, junto aos nossos executivos, uma redução salariam temporária. Estamos em um momento desafiador e precisamos superar isso juntos”, diz a ESPN dos EUA, em nota.
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Conforme a CNN, a emissora esportiva não confirmou o total de comentaristas que aceitou a proposta. Ainda segundo o veículo, executivos da ESPN americana tiveram redução de 20% a 30% do salário dependendo do cargo que exercem.
A pandemia do coronavírus acertou em cheio a emissora esportiva, a partir do momento que várias competições foram paralisadas.
A NBA (liga norte americana de basquete) está paralisada por tempo indeterminado. A NCAA (campeonato nacional de basquete universitário), por sua vez, foi cancelada. A MLB (campeonato nacional de baseball) não tem data definitiva para começar.
Estados Unidos lidera casos de coronavírus no mundo:
De acordo com dados publicados pela universidade Johns Hopkins, os Estados Unidos são o líder disparado no ranking de casos de coronavírus.
O país presidido por Donald Trump acumula 577.307 casos. Recentemente, a cidade de Nova York se tornou o epicentro da doença.
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