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ESPN dos EUA pede que profissionais reduzam 15% do salário durante pandemia, diz site

Octávio Almeida Jr
Jornalista graduado pela Universidade da Amazônia (UNAMA), 29 anos. Repórter de campo pela Rádio Unama FM em duas finais de Campeonato Paraense (anos 2016 e 2017). Repórter no site Torcedores.com desde 2018.

Segundo informações da CNN, o canal esportivo não confirmou quantos profissionais aceitaram a proposta

A mídia esportiva mundial já começa a entrar em crise e econômica e sentir as consequências da pandemia do coronavírus. Nesta segunda-feira (13), os canais ESPN dos Estados Unidos oficializou que pediu aos profissionais que aceitassem “redução temporária” de 15% do salário referente aos próximos três meses. A informação é de Frank Pallotta, repórter da CNN americana.

“Estamos pedindo para cerca de 100 dos nossos comentaristas que aceitassem, junto aos nossos executivos, uma redução salariam temporária. Estamos em um momento desafiador e precisamos superar isso juntos”, diz a ESPN dos EUA, em nota.

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Conforme a CNN, a emissora esportiva não confirmou o total de comentaristas que aceitou a proposta. Ainda segundo o veículo, executivos da ESPN americana tiveram redução de 20% a 30% do salário dependendo do cargo que exercem.

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A pandemia do coronavírus acertou em cheio a emissora esportiva, a partir do momento que várias competições foram paralisadas.

A NBA (liga norte americana de basquete) está paralisada por tempo indeterminado. A NCAA (campeonato nacional de basquete universitário), por sua vez, foi cancelada. A MLB (campeonato nacional de baseball) não tem data definitiva para começar.

Estados Unidos lidera casos de coronavírus no mundo:

De acordo com dados publicados pela universidade Johns Hopkins, os Estados Unidos são o líder disparado no ranking de casos de coronavírus.

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O país presidido por Donald Trump acumula 577.307 casos. Recentemente, a cidade de Nova York se tornou o epicentro da doença.

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