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Eles já saíram do Grêmio, mas o Grêmio ainda não saiu – e nem deverá sair – deles. Com lembranças vivas e positivas do período em que viveram em Porto Alegre, jogadores de diferentes épocas e ainda em atividade admitem que pensam, futuramente, em voltar ao tricolor. Quem são eles?
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Douglas Costa, apaixonado pelo Grêmio
Aos 29 anos, o meia-atacante ainda tem mais duas temporadas de contrato com a Juventus. Mas já falou inúmeras que vezes que, após o prazo, está disposto a negociar o retorno ao Brasil pra jogar no Grêmio.
“Eu ainda tenho dois anos e meio na Juventus. E após isso o Grêmio está nos pensamentos de retorno. Estou há 10 anos fora do país e é uma coisa que se aproximar da família seria fenomenal. Está quase na hora”, prometeu recentemente em entrevista ao Bola Nas Costas, da Rádio Atlântida.
Lucas Leiva, campeão pelo clube
Campeão da Série e bi do Gauchão com o tricolor, o volante de 33 anos segue na Lazio, da Itália, mas quer encerrar a carreira no tricolor, como disse em entrevista ao UOL em dezembro.
“Sim, é algo que tenho vontade. O Grêmio é um time pelo qual tenho uma identificação enorme, passei grandes momentos lá, tenho um carinho pela cidade, pela torcida, que sempre me tratou muito bem, então é algo que passa, sim, pela minha cabeça. Agora, isso não depende só de mim, não depende somente do Grêmio, depende de vários fatores que vão fazer com que isso se realize”.
André Lima, o Guerreiro Imortal
Atualmente no Austin Bold, da segunda liga dos Estados Unidos, o centroavante de 34 anos quer encerrar a carreira após os estaduais de 2021. No Grêmio ou no Botafogo, como disse na última semana à Rádio Atlântida.
“Eu projeto encerrar a carreira no ano que vem fazendo um estadual no Grêmio ou no Botafogo. Vamos ver se vamos conseguir. Se não der, tudo bem. Sou muito feliz com a com a minha carreira e com tudo que eu construí”, comentou.
Wendell, adaptado na Alemanha
O período curto entre 2013 e 2014 foi suficiente para o lateral-esquerdo Wendell, de 26 anos, cultivar um carinho imenso pelo tricolor.
“Acho que vai demorar um pouco, mas espero que a gente possa se reencontrar outra vez. Não tem como medir a alegria de entrar na Arena e fazer um jogo, chegar ao estádio. É diferente de qualquer coisa. Como as pessoas falam em outros clubes do Brasil, é diferente. Eu sou louco pelo Grêmio”, disse o jogador do Bayer Leverkusen na última semana ao Globoesporte.com.
Walace, campeão em 2016
Campeão da Copa do Brasil em 2016, o volante é da Udinese até 2024. Já declarou que não sabe se cumprirá todo o contrato e tem o Grêmio no horizonte.
“Vontade de voltar não me falta. O clube que me revelou, que tenho amigos e que está no meu coração. O clube que eu amo é o Grêmio. Me deu a oportunidade de ser profissional e realizar o meu sonho. O Grêmio investiu em mim em termos de base e eu só tenho a agradecer. Sou muito grato pelo que fizeram por mim. Sempre que eu entrei em campo com a camisa do Grêmio foi pra representar muito bem”, comentou, no início de abril, em live no Instagram.
Jael, o Cruel do Grêmio
Adorado pela torcida, o Cruel foi bem claro em live recente no Instagram: “Tenho o desejo de encerrar a carreira no Grêmio”. Mas o jogador de 31 anos, que atualmente defende o Matsumoto Yamaga, do Japão, sabe que isso não depende apenas de si.
“É difícil falar em encerrar a carreira no Brasil, não sei quanto tempo tenho de futebol. Mas não sei se vai ser no Grêmio, no Brasil, no Japão. Lógico que tenho o desejo de encerrar a carreira no Grêmio, mas não depende só de mim”, frisou.
Barrios, titular em 2017
Campeão da Libertadores em 2017, Barrios, hoje com 35 anos, já está no quarto clube pós-Grêmio: Argentinos Juniors, Colo-Colo, Huracán e Gimnasia. Mas, em declaração dada em novembro de 2019, reforçou que ainda gostaria de rever os gremistas:
“Meu contrato com o Huracán se encerra em janeiro de 2020. Tenho um carinho especial pelo Grêmio. Essa decisão não depende de mim e sim de outras pessoas. Sempre estarei disposto a colaborar”, disse, na ocasião.
Grêmio tem histórico de “repatriar” jogadores
Ao longo dos últimos, o Grêmio criou o hábito de repatriar jogadores e dar a eles uma segunda passagem pelo clube, casos, por exemplo, de Tcheco, Douglas, Edilson, Bressan e Fernandinho.
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