Home Futebol Dia da Escola de Samba: 7 jogadores que ditavam o ritmo em seus times de futebol

Dia da Escola de Samba: 7 jogadores que ditavam o ritmo em seus times de futebol

Luiz Felipe Longo
Colaborador do Torcedores.com.

Atletas se destacam no esporte por chamarem a responsabilidade no meio-campo com as principais jogadas

O Carnaval é da cultura brasileiro. Tanto é que neste sábado (11) se comemora o Dia da Escola de Samba. E o estilo sempre esteve muito próximo do futebol. Primeiro por ser uma paixão de nosso país, mas também por ser algo que os jogadores gostam bastante.

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Nós fizemos um exercício de criatividade e separamos cinco nomes que poderiam ser ritmistas. Ou seja, ditar o ritmo na avenida, quer dizer, nos gramados. Quando a bola rolava, eles eram (ou são) responsáveis por orquestrar as jogadas e criá-las da melhor maneira possível.

Confira 7 jogadores de futebol que ditavam ritmo

1) Pirlo – Calma, paciência e precisão. Essas três palavras podem definir o ex-meia da Itália e de tantos clubes tradicionais do país, como Inter, Milan e Juventus. Um volante extremamente habilidoso para armar jogadas e ponderado na tomada de decisão.

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2) Iniesta – Herói espanhol no título da Copa do Mundo de 2010, foi um motorzinho do time nacional e do Barcelona. A habilidade do jogador dispensa comentários, mas também era extremamente inteligente no esporte para encontrar espaços e chegar a área.

3) Toni Kroos – O alemão aparenta ter uma calma fora do normal ao jogar futebol. Camisa por dentro do calção, chuteiras brancas e um estilo que muitas vezes parece lento, mas é preciso. Kroos organiza o meio-campo do Real Madrid e da seleção alemã.

4) Zidane – A verdade é que todas as principais ações dos times em que jogou passavam por seu pé. Impossível não atribuir a Zidane um mínimo senso de ritmo e organização. A inteligência era impressionante, assim como o talento para o esporte quanto tinha a bola nos pés.

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5) Riquelme – Foi simplesmente um dos maiores que já atuou no futebol sul-americano. Comandou o Boca Juniors no começo dos anos 2000 e também depois em 2007 nas conquistas da Libertadores. Assim como os demais, aparentou muita calma e talento com a bola no pé. A bola parada era um forte.

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6) Xavi – Ao lado de Iniesta, formou um meio-campo poderoso na Espanha e no Barcelona. A cabeça pensante ajudava na organização de jogadas. Ao mesmo tempo, ditava o ritmo com passes, mas também tinha capacidade de finalização.

7) Lothar Matthäus – Foi a engrenagem da seleção da Alemanha durante a década de 1980 e 1990. Muito antes do futebol adotar o conceito de “box to box”, já o desempenhava muito bem. A bola sempre passava por seu pé no meio-campo. Além de atacar, também defendia com primor.

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