Criticado pela direção, empresário opina sobre futuro de Ferreira; jornalista diz que atacante tem dois caminhos no Grêmio
Ferreira, de apenas 22 anos, ainda vive uma situação incerta dentro do Grêmio
Ferreira, de apenas 22 anos, ainda vive uma situação incerta dentro do Grêmio
O futuro parecia ser dourado para Ferreira com a camisa do Grêmio. Após se destacar no time sub-23 em 2019, foi levado ao profissional e a amostragem inicial com gols e boas jogadas animou a todos. Mas a recusa na proposta de renovação de contrato, cujo salário giraria em torno de R$ 30 mil, fez a direção o afastar do grupo principal. Em represália, ele botou o clube na Justiça e agora tem futuro incerto, mesmo com contrato até o meio de 2021.
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Além de “rebaixá-lo” ao time de transição, o Grêmio tirou o jogador da lista da Libertadores. De acordo com o empresário Pablo Bueno, constante alvo de críticas por parte da direção do clube, a tendência na reapresentação do grupo após a pandemia é que Ferreira siga trabalho no time sub-23.
“A tendência é que siga na transição. Agora é esperar”, disse Bueno à Rádio Gaúcha.
Ao retornar de um empréstimo com o Aimoré em 2019, o atleta se destacou sendo o artilheiro gremista no vice-campeonato do Brasileirão de Aspirantes do mesmo ano. Chamado por Renato Portaluppi, se destacou nos dois jogos finais da temporada passada contra Cruzeiro e Goiás.
Jornalista vê dois caminhos para o futuro de Ferreira no tricolor
Eduardo Gabardo, setorista do Grêmio na Rádio Gaúcha, indicou em coluna no site GaúchaZH nesta semana dois caminhos possíveis ao atacante.
- Se acertar novamente com o clube, tirar a ação na Justiça e renovar até 2023
- Manter o litígio e ficar treinando no time de transição sub-23 até o contrato acabar
A ação transita na 23ª Vara do Trabalho de Porto Alegre e alega “coação e pressão” para a assinatura do novo contrato proposto pela direção. Na primeira instância, o jogador não obteve a liminar e aguarda um novo julgamento.
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