9 gringos que brilharam em suas seleções, mas que pagaram mico no Brasil
Nem sempre o sucesso estrangeiro se repete no Brasil
Nem sempre o sucesso estrangeiro se repete no Brasil
Os clubes brasileiros gostam de apostar em gringos que se destacam em certas competições para resolverem problemas em posições carentes.
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O problema é que nem sempre os jogadores, que muitas vezes são um sucesso em suas seleções, conseguem repetir o bom futebol por aqui, o que gera grande frustração.
Veja 9 gringos que brilharam em suas seleções, mas que pagaram mico no Brasil:
Yoshimar Yotún – Vasco
O peruano teve passagem esquecível pelo Vasco em 2013 e nunca mais voltou ao Brasil, já que acabou sendo taxado como um dos piores gringos da história do clube. Em sua seleção, porém, é um dos jogadores mais destacados e titular absoluto. Atualmente defende o Cruz Azul. Disputou a Copa do Mundo de 2018.
Mauricio Pinilla – Vasco
O centroavante chileno chegou ao Vasco em 2008 para alavancar a carreira, mas foi um fiasco. Deixou o clube pela porta dos fundos e rodou até chegar à Itália, onde teve certo destaque. Atualmente defende o Coquimbo, do Chile. Disputou a Copa do Mundo de 2014, no Brasil, e quase eliminou a Seleção Brasileira nas oitavas de final ao certar uma bola no travessão.
Alejandro Chumacero – Sport
Ídolo no The Strongest, Chumacero teve a chance de vir ao Brasil em 2013 para defender o Sport. Fez apenas oito jogos e voltou à terra natal. É titular da seleção da Bolívia e atualmente defende o Puebla, do México.
Juan Castillo – Botafogo
O goleiro é, para muitos, um dos piores gringos que passaram pelo futebol brasileiro. Protagonista de vários frangos, defendeu o Botafogo entre 2008 e 2009. Mesmo assim, disputou duas edições de Copa América e uma Copa do Mundo pelo Uruguai. Se aposentou em 2018, pelo Fênix.
Fabián Carini – Atlético-MG
O goleiro fez algum sucesso na Europa e passou por clubes da Bélgica e da Itália, onde fez parte do elenco da Inter de Milão. Contratado pelo Atlético-MG em 2009 acabou sendo um fiasco e saiu no ano seguinte. Mesmo assim, disputou uma Copa do Mundo pelo Uruguai. Se aposentou em 2017 pelo modesto Juventud, de seu país natal.
Édison Mendez – Atlético-MG
Uma das maiores decepções da história do Atlético-MG foi em 2010, quando o Galo contratou o badalado Mendez, titular da seleção equatoriana e com um currículo invejável. A realidade foi completamente outra e o meia-atacante disputou nove jogos sem marcar um gol sequer. Mendez disputou quatro edições de Copa América e três Copas do Mundo.
Néicer Reasco – São Paulo
O lateral equatoriano era um dos melhores da América do Sul em 2006 e havia acabado de representar seu país na Copa do Mundo, quando o São Paulo foi até a LDU e o trouxe ao Brasil. A realidade foi bem diferente e o jogador disputou 25 jogos em três anos. Além da Copa de 2006, ainda disputou três Copas América.
Celso Ayala – São Paulo
Titular do Paraguai, o zagueiro chegou ao São Paulo em 2000 para repetir o sucesso de Carlos Gamarra, que era ídolo de Internacional e Corinthians na ocasião. Mas o jogador fez feio e pagou mico no Tricolor, tendo disputado apenas oito jogos. Ídolo no River Plate, o defensor voltou para o time argentino no ano seguinte. Ayala disputou uma Copa do Mundo e quatro edições de Copa América.
Patricio Urrutia – Fluminense
O Fluminense apostou na contratação do capitão do maior carrasco de sua história, a LDU, em 2009, um ano após a equipe perder a Libertadores para os equatorianos. Urrutia, porém, foi mal e disputou apenas cinco partidas pelo clube. Mesmo parecendo não tão bom assim, o equatoriano disputou uma Copa do Mundo e uma Copa América por seu país.
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