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Muitos craques deixaram os gramados antes do que gostariam devido aos problemas físicos decorrentes da profissão
O futebol profissional exige demais dos corpos dos jogadores e muitos não conseguem se recuperar dos diversos traumas físicos sofridos pela rotina desgastante e acabam deixando os gramados de forma precoce.
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O ex-zagueiro Vilson, que completa 32 anos nesta sexta-feira (3), deixou os gramados no início da temporada 2019 quando ainda tinha 30 anos, por causa das seguidas lesões sofridas no joleho.
Confira sete atletas que deixaram os gramados de forma precoce por causa de lesões:
Vilson – deixou os gramados aos 30 anos, quando defendia o Corinthians, devido às fortes dores no joelho (problema na cartilagem) e se tornou dirigente no clube.
Tostão – parou aos 26 anos após sofrer um lesão no olho (inflamação na retina) – se formou como médico após encerrar a carreira.
Marco Van Basten – considerado um dos melhores centroavantes da história, o holandês, campeão da Eurocopa em 1988, deixou os gramados aos 30 anos por causa de frequentes problemas no tornozelo.
Patrick Kluivert – o centroavante holandês que fez muito sucesso no Ajx e no Barcelona entre outros clubes pendurou as chuteiras aos 32 anos por causa das seguidas lesões.
Just Fontaine – o francês, recordista de gols em uma mesma Copa do Mundo, em 1958, com 13 gols, teve de terminar sua carreira de forma precoce após fraturar uma perna. O atleta tinha apenas 29 anos.
Sebastian Deisler – o meia alemão passou por várias cirurgias nos joelhos que o privaram de disputar duas Copas do Mundo. Deprimido, resolveu abandonar o futebol aos 27 anos.
Paolo Rossi – carrasco do Brasil na Copa do Mundo de 1982, quando marcou os três gols da Itália, o centroavante deixou os campos aos 31 anos após um grave lesão no joelho.
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