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6 jogadores brasileiros que se tornaram ídolos em outros países da América do Sul

Matheus Camargo
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), colaborador do Torcedores.com desde 2016. Radialista na Paiquerê 91,7.

Rota é encarada como alternativa por alguns, mas outros optaram por outros países e se tornaram ídolos

Não é nada comum que jogadores brasileiros saiam daqui e partam para um país vizinho em busca de uma nova oportunidade na carreira, especialmente pela diferença de valor nas moedas.

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Há vários anos, porém, o movimento era quase natural e provocou a idolatria de várias torcidas importantes na América do Sul por jogadores brasileiros.

Veja 6 jogadores que deixaram o Brasil para brilharem em países vizinhos:

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Domingos da Guia – Nacional-URU e Boca Juniors
Pai de Ademir da Guia, maior ídolo da história do Palmeiras, Domingos teve passagens pelo Nacional-URU, entre 1934 e 1935, e pelo Boca Juniors, entre o fim de 1935 de 1936. O zagueiro mostrou toda sua técnica a serviço de ambos os clubes e é reverenciado pelos torcedores de ambos até hoje. Conquistou um Campeonato Uruguaio e um Argentino.

Silas – San Lorenzo
Ídolo do São Paulo, Silas escolheu uma rota alternativa em 1995, quando decidiu aceitar proposta do San Lorenzo, da Argentina, coisa que poucos faziam na época. O meia-atacante foi o grande nome da conquista do Campeonato Argentino daquela mesma temporadas e é até hoje conhecido como um dos grandes camisas 10 da história do clube.

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Delém – River Plate
O jogador deixou o Vasco e chegou ao River Plate em 1960 para fazer carreira no clube argentino e se tornar um dos grandes ídolos da história dos Millonarios. Foram oito anos e uma idolatria sem igual com a torcida do River, que o apelidou de La Momia.

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Paulo Valentim – Boca Juniors
Contemporâneo de Delém, Valentim era o astro do Boca Juniors na década de 1960 e foi o grande nome da equipe de 1960 a 1965, tendo disputado 115 jogos e marcado 71 gols pela equipe. Deixou o clube para voltar ao Brasil e defender o São Paulo, mas ficou conhecido por ser o maior artilheiro do Boca na história do clássico contra o River.

Manga – Nacional-URU
Ídolo do Botafogo e goleiro do Brasil na Copa do Mundo de 1966, Manga foi para o Nacional-URU em 1969 após longa negociação e ficou no clube durante cinco temporadas. Foi tetracampeão uruguaio, campeão da Libertadores, do Mundial, e até hoje é considerado o maior goleiro da história do gigante vizinho.

Jair – Peñarol
Formado no Internacional e tricampeão brasileiro pelo clube, Jair aceitou proposta para defender o Peñarol em 1982. O meia aceitou o desafio e se tornou o cérebro da equipe que conquistou o Campeonato Uruguaio, a Copa Libertadores e o Mundial de Clubes, sobre o Aston Villa, no mesmo ano.

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