5 jogadores que são ídolos de Corinthians e Palmeiras e você não conhecia

Alguns ídolos históricos dos clubes se perderam no tempo

Corinthians e Palmeiras têm uma rivalidade que vem antes mesmo do clube alviverde trocar seu nome, quando ainda era Palestra Itália. Alguns jogadores passaram por ambos os clubes e ficaram marcados na história, se tornaram ídolos, mas o tempo os esqueceu.

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Veja 5 jogadores que são ídolos de Palmeiras e Corinthians e você não sabia:

Amílcar Barbuy
Primeiro jogador do Corinthians a ser convocado para a Seleção Brasileira, Amílcar ficou no clube por dez anos, de 1913 a 1923, quando saiu para Palestra Itália. Ficou no clube de origem italiana até 1931, quando foi para a Lazio, da Itália.

Filó
Anfilogino Guarisi, o Filó, jogou em vários clubes de São Paulo e teve boa passagem pelo Corinthians até 1931, quando foi para a Lazio, da Itália, e foi convocado pela seleção local para a Copa do Mundo de 1934, da qual foi campeão. Voltou ao Brasil em 1937, mais uma vez para o Corinthians, foi campeão paulista, mas no ano seguinte foi para o Palestra Itália, que se tornaria Palmeiras pouco tempo depois, onde atuou por três temporadas e foi bicampeão paulista.

Begliomini
O jogador começou a carreira no Palestra Itália, antigo nome do Palmeiras, e foi tricampeão paulista e recebeu o apelido de ‘Stalingrado’, por ser um zagueiro seguro e resistente, assim como a cidade soviética. Foi para o rival Corinthians já na década de 1940 e voltou a ser tricampeão paulista, agora pelo clube de Parque São Jorge.

Bianco Gambini
Foram apenas dois anos pelo Corinthians, entre 1914 e 1915, mas o simbolismo de Gambini é eterno, já que foi ele o primeiro capitão a levantar uma taça oficial do clube, o que o marcou na história. Ainda em 1915, porém, o zagueiro foi para o Palestra Itália e ficou marcado na história do clube, que defendeu até o fim de sua carreira, em 1932.

Matturio Fabbi
O ex-meia-esquerda defendeu apenas dois times na vida, justamente o Corinthians e o Palestra Itália, atual Palmeiras. Após ser campeão pelo Timão, o jogador, que era referência técnica da equipe, foi com seu irmão, Luigi, para o rival, e ficou por lá até o fim de sua carreira, em 1925, quando se tornou treinador.

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