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Home Futebol 5 goleiros que tiveram que subsistir ídolos em seus clubes

5 goleiros que tiveram que subsistir ídolos em seus clubes

Alguns goleiros assumiram com naturalidade, outros não aguentaram a pressão e outros ficaram queimados no mundo da bola

Jeff Macedo
Colaborador do Torcedores.com.

Nunca é possível contratar alguém para assumir uma vaga deixada por ídolos, já que isso é uma construção de identificação com a torcida, atuações e títulos. E substituir um goleiro, que depende de confiança acima de tudo, é mais complicado ainda, porém,  a transição tem de ser feita, mas muitos não aguentam a pressão. Relembramos aqui alguns goleiros que tiveram a dura missão de substituir verdadeiras lendas em seus clubes.

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Rogério Ceni (Zetti)

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A transição de Zetti para Rogério Ceni foi executada por Muricy Ramalho, em 1997, já que o goleiro, em fim de carreira estava deixando o tricolor para acertar com o peixe. Rogério que já havia chamado até para a seleção olímpica, assumia com grande responsabilidade de assumir o gol são-paulino, e a expectativa em cima do jovem goleiro era grande. A transição não foi conturbada, já que Rogério tinha o diferencial de fazer gols, e dois meses depois de assumir a titularidade fazia seu primeiro gol, contra o União São João.

Denis (Rogério Ceni)

O jogador que passou nove anos na equipe do São Paulo ficou marcado por ser o eterno reserva do ídolo Rogério Ceni. Após a aposentadoria de Ceni, o goleiro não aguentou a pressão de substitui-lo. Revelado pelo time da Ponte Preta, Denis subiu para o time principal em 2005, e em 2009 deixou o clube e acertou com o São Paulo, onde permaneceu até 2018. No tricolor não teve muitas oportunidades, e quando chegou a hora de assumir a vaga de Rogério Ceni, falhou algumas vezes e a torcida não teve paciência com o jogador.

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Deola (Marcos)

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O goleiro “São” Marcos se aposentou em 2012, e a tradicional escola de goleiros do Palmeiras parecia não muito preocupada com o sucessor de Marcos, havia alguns nomes, mas quem ficou com a vaga foi Deola, que teve bom inicio e conquistou a Copa do Brasil no mesmo ano. Deola ficou nove anos como atleta profissional do Palmeiras, mas, mesmo com tanta identificação, não conseguiu segurar a barra deixada pelo ídolo. Seu vinculo com o Palmeiras se encerrou em 2016, mas, enquanto esteve no clube, foi emprestado diversas vezes, chegou a ficar sem clube e, atualmente defende as cores América do Rio de Janeiro.

Renan (Harlei)

Goleiro com uma grande identificação com o Goiás, equipe onde atuou por mais de 15 anos. Harlei foi um é um dos ídolos mais recentes da equipe do Goiás. Ao todo, ele disputou 831 jogos com a camisa esmeraldina, mas em 2014, o goleiro se aposentou, e quem ficou com a responsabilidade de assumir a vaga deixada pelo ídolo, foi Renan, que havia chegado no clube em 2013, mas que já vinha sendo titular em alguns jogos. Porém, Renan não chegou perto do grande ídolo, ele deixou a equipe em 2018 e atualmente defende as cores do Bento Gonçalves.

Szczesny (Buffon)

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Depois de 17 anos na Juventus, Buffon foi se aventurar no futebol francês, em 2018. Szczesny, seu reserva imediato, ficou com a responsabilidade de assumir a vaga, não só de um ex-goleiro da Juve, mas sim um dos maiores de todos os tempos. Apesar de tamanha responsabilidade, Szczesny ficou com a titularidade e fez atuações seguras, não com o mesmo brilho de do campeão mundial, mas sem sustos. Tanto que em 2019 Buffon retornou à Juventus, onde atualmente é reserva do goleiro suíço.

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