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Vice-presidente do Inter comenta sobre redução salarial: “Não forçaremos nada”

Luis Fernando Filho
Jornalista formado, 23 anos, e fanático pelo futebol bem jogado para além das quatro linhas.

Em meio ao coronavírus no Brasil, o vice-presidente do Inter tratou da redução salarial no Inter; ele atualizou sobre as negociações

O vice-presidente do Inter, Alexandre Barcellos, comentou sobre a paralisação dos jogos devido ao coronavírus. Em entrevista a Rádio Grenal, ele detalhou também detalhou sobre questões salariais.

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Uma das pautas quentes durante os tempos de coronavírus, por exemplo, é a redução salarial. Os clubes brasileiros tentam lidar com o enxugamento dos gastos, na tentativa de equilibrar as contas.

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Como a suspensão dos jogos é, na maioria dos casos, por tempo indeterminado, o Internacional também já lida com estratégias para garantir a sustentabilidade financeira.

“Estamos em um momento de força maior que vai trazer prejuízos a todos. Quando colocamos em pauta essas questões de antecipação de férias dos jogadores e redução salarial, é em cima de toda essa situação”, disse o vice-presidente do Inter.

No entanto, o dirigente colorado reitera que as negociações acontecerão de forma sensível, afim de não estremecer as relações trabalhistas entre clube e atletas.

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“Negociamos sempre diretamente com os nossos atletas, passando aquilo que podemos fazer. No olho no olho, dentro de uma sensatez, vamos chegar a um denominador comum junto com eles”, disse.

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Questões trabalhistas e redução salarial no Inter

Com relação a decisões e o ‘ok’ dos jogadores sobre redução salaria, por exemplo, o Sindicato dos Atletas do Rio Grande do Sul afirmou que tal posicionamento dentro do estado ainda será tomada.

Lembrando que o assunto referente à classe profissional atingirá os atletas para além da dupla grenal. No caso do time colorado, Barcellos afirmou o compromisso de respeitar a decisão dos atletas.

“Levando em conta a boa relação que temos com os nossos atletas, em uma situação difícil como essa, vamos negociando com eles, dentro de uma sensatez, pra chegar a um acordo. Não podemos forçar nada”, completou.

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