Sette Câmara elogio os treinadores estrangeiros e apontou para alguns nomes do cenário nacional; ex-técnico do Atlético foi avaliado positivamente
O presidente do Atlético-MG, Sette Câmara, elogiou a qualidade dos técnicos estrangeiros. Não à toa, os dois contratados pelo clube nesta temporada foram de profissionais fora do Brasil.
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Por mais que o primeiro plano do presidente tenha fracassado, a escolha por Dudamel foi a primeira opção de reconstrução do Galo em 2020.
Em entrevista ao canal Fox Sports, Sette Câmara admitiu que o desejo de contar com treinadores estrangeiros foi uma necessidade prevista pela diretoria.
“Eu te digo que, com certeza, nós tivemos muitas dificuldades de encontrar nomes de treinadores brasileiros que pudessem chegar aqui e sacudir o clube, sem sair daquela lista de treinadores que há muito tempo estão aí: O Cuca, o Vanderlei (Luxemburgo), o Mano, o Felipão… São todos treinadores excepcionais, mas eu acho que a vida desses treinadores estrangeiros, e notadamente a do Jesus, acendeu uma luzinha no sentido de que há necessidade de implementar algo de novo”, disse.
Sette Câmara avalia a safra de treinadores brasileiros
Mesmo com a preferência por profissionais de outros países por exemplo, o dirigente citou um técnico brasileiro-Rodrigo Santana. O treinador trabalhou no Atlético.
“É uma situação de entressafra que estamos vivendo aqui. Mas eu acredito que existam treinadores surgindo. Tivemos aqui o Rodrigo Santana, que está no Avaí, e eu diria a você que eu tenho certeza que será um dos grandes treinadores do Brasil”, afirmou.
“O Rogério Ceni, como a gente tem visto, tem se saído muito bem também. Já temos uma nova safra, e é uma questão de tempo de aprimoramento para a gente ter, de novo, a maioria de treinadores brasileiros dirigindo bem os clubes do Brasil”, avaliou.
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