Craque segue preso em Assunção, no Paraguai, após polêmica de passaportes falsos
O ex-jogador Ronaldinho Gaúcho segue preso em um presídio de Assunção, no Paraguai, após tentar pagar uma fiança em valor milionário para mudar para o regime de prisão domiciliar, conforme publicou o UOL Esporte nesta segunda-feira (16).
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Conforme a publicação, a proposta de fiança foi de 1,6 milhão de euros, valor equivalente a R$7,5 milhões. O juiz Gustavo Amarilla, que cuida do caso, recusou o valor de Ronaldinho e Assis, já que julgou que a quantia não equivale ao poderio financeiro da dupla, que dobrou o valor que havia sido oferecido na primeira tentativa.
Segundo a publicação, a negativa para uma prisão domiciliar de Ronaldinho e Assis seria por uma possível tentativa de fuga do Paraguai. Os advogados, porém, indicaram até qual apartamento seria usado para que o craque ficasse, na rua Herrera, na capital paraguaia. Os responsáveis pela defesa de Ronaldinho, inclusive, rechaçaram o motivo dado pelo juiz, já que segundo eles o apartamento escolhido seria vigiado pela Justiça.
A prisão do craque e de seu irmão e empresário já dura dez dias. Ronaldinho voltou a aparecer no presídio ao participar de jogos amistosos entre os detentos e ao autografar camisas de fãs que estão no cárcere.
O ex-jogador aguarda ainda o depoimento de Dália Lopez, empresária paraguaia apontada como responsável por um grande esquema que teria o envolvimento do brasileiro. A defesa de Ronaldinho tenta provar que não havia qualquer conhecimento do assunto e que os passaportes foram presentes de Dália.
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