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Ronaldinho Gaúcho tem pedido de prisão domiciliar negado por juiz

Cido Vieira
Cido Vieira é um jornalista graduado no Centro Universitário Uninter que trabalha como redator no Torcedores.com desde 2017, com cobertura focada em futebol brasileiro e mídia esportiva. Acumula dentro de sua trajetória na profissão experiência na área radiofônica, sendo setorista de clubes pernambucanos, cobrindo Brasileirão e Copa do Nordeste.

Justiça paraguaia teme por fuga do ex-jogador e seu irmão

Em audiência realizada na manhã desta terça-feira (10), em Assunção, o juiz Gustavo Amarrilla negou o pedido de prisão domiciliar para Ronaldinho Gaúcho e seu irmão, Roberto Assis. Os dois seguirão detidos no Agrupación Especializada da Polícia Nacional, enquanto são alvos de investigação por terem entrado no país com passaportes falsos.

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“Se mantém a medida cautelar de prisão na Agrupación Especializada. A investigação tem menos de uma semana. E está ficando claro o tamanho deste caso, com novas revelações. É de responsabilidade minha, do poder judicial, garantir a continuidade dessa investigação. Não podemos correr o risco de essa investigação acabar por causa de uma fuga ou de uma saída do Paraguai. A liberdade de Ronaldinho poderia significar obstrução da investigação ou fuga – declarou o juiz Gustavo Amarilla.

“O Ministério Público pediu e nós autorizamos uma perícia nos telefones celulares de Ronaldo e Roberto. E isso será importante para investigar outros crimes, que podem ter sido cometidos por outras pessoas”, afirmou Gustavo Amarilla.

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O Ministério Público do Paraguai afirmou que a investigação ainda está em seu curso inicial, onde estão sendo estudadas condutas individuais.

“O Ministério Público sustentou a sua posição de se opor à toda modificação à prisão preventiva. Se trata de uma investigação com atos que atentam contra a segurança de documentos de identidade do Paraguai. Faz cinco dias que começou a investigação. Ainda se está estudando condutas individuais. Essas pessoas (Ronaldinho e Assis) não têm raízes (no Paraguai)”,  explicou o promotor Marcelo Pecci.

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