Antes de ser detido por uso de passaporte falso, Ronaldinho fez três depósitos em contas de banco paraguaio
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De acordo com Carlos Florentín, presidente do Banco Nacional de Fomento, o craque e seu irmão fizeram três depósitos antes de serem detidos. O valor total das operações foi de 90 milhões de guaranis (R$ 63 mil). Agora, com o nome do empresário Wilmondes Sousa revelado, resta saber se este montante foi destinado para que os passaportes irregulares fossem custeados.
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“Realmente são três depósitos que somam 90 milhões (de guaranis), que são para três pessoas. Não precisa ser cliente (do banco) para fazer isso, porque pode fazer pelo nome da pessoa que solicita. As contas são em nome de três pessoas, se não me engano, a terceira seria Wilmondes Sousa”, declarou à rádio “ABC Cardinal”.
Dessa forma, um dos destinatários dos depósitos tentou retirar o dinheiro, algo que acabou não ocorrendo. Sendo assim, uma revisão interna será feita para que os detalhes da operação sejam revelados.
“Um funcionário fez o procedimento, qualquer um pode fazer isso, veremos como proceder internamente. O depósito pode ser feito por terceiros, mas não é possível retirá-lo. O depósito da data de dezembro, em janeiro, tentou ser sacado”, completou.
Como o pedido de prisão domiciliar foi negado, Ronaldinho Gaúcho segue detido em um complexo penitenciário. Diante disso, a tendência é que sua presença no local seja estendida até o momento em que as investigações forem encerradas.
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