Craque brasileiro foi preso no Paraguai após ser pego com passaporte falso
A prisão de Ronaldinho Gaúcho, que foi pego com um passaporte falso no Paraguai, ganhou mais um capítulo neste sábado (7) após o promotor de Justiça responsável pelo caso, Osmar Legal, dar declarações à imprensa no Palácio de Justiça de Assunção.
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O responsável pela prisão de Ronaldinho explicou o motivo do pedido pela manutenção do ex-jogador na cadeia. Ronaldinho segue detido ao lado do irmão Assis, que também é seu empresário.
“Sim, pedi a prisão preventiva porque há o perigo de fuga…”, admitiu o promotor do caso.
“Porque é uma possibilidade (que saiam do país) pela facilidade que têm economicamente de viajar.”
A defesa de Assis e Ronaldinho tentou tomar novas medidas neste sábado para tirá-los da prisão e levá-los a outro local.
“Pediram a reclusão domiciliar, citam um domicílio (dos quais seriam donos), mas não apresentaram nenhuma documentação. Sim, (o domicílio) seria em Assunção”, comentou Osmar Legal, que negou o pedido dos advogados dos irmãos e quer que ambos sigam presos em Assunção até que o caso ganha novos capítulos.
A Justiça paraguaia suspeita que o caso de Ronaldinho envolva uma esquema maior e possa entregar pessoas responsáveis por um grande plano no país sul-americano. Os brasileiros estão no aguardo da juíza Clara Ruíz Díaz para saberem seus destinos. O Ministério Público do Paraguai pediu mais dez dias para voltar a se manifestar sobre o caso.
“Eles vão esperar o que a juíza decidir. A Promotoria pediu que continue a prisão preventiva”, encerrou Osmar Legal.
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