Pará projeta jogo com portões fechados pela Libertadores e vê Santos em uma crescente
Santos enfrenta nesta terça-feira o Delfín, do Equador, pela segunda rodada da fase de grupos da Libertadores
Santos enfrenta nesta terça-feira o Delfín, do Equador, pela segunda rodada da fase de grupos da Libertadores
O lateral-direito Pará minimizou o fato do Santos jogar com os portões fechados contra o Delfín, do Equador, nesta terça-feira (10), às 19h15 (de Brasília), na Vila Belmiro, pela segunda rodada da fase de grupos da Copa Libertadores.
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“É um pouco estranho, né? Mas para mim não é novidade, quando eu estava no Flamengo joguei um jogo no Engenhão, contra o River Plate, pela fase de grupos ainda, e foi sem torcida. Claro que é um jogo atípico, diferente, porque a gente que joga futebol gosta de ver o torcedor ali, principalmente jogando em nossa casa, na Vila Belmiro, onde somos muito forte. Mas temos que entrar lá amanhã como o nosso estádio tivesse lotado, nos incentivando, para que possamos fazer outro grande jogo e, se Deus quiser, conquistar outra vitória”, disse o camisa 4 do Peixe.
Por confusão entre torcedores e a Polícia Militar no duelo de volta das oitavas de final da Libertadores de 2018 entre Santos e Independiente, da Argentina, o Peixe foi punido com dois jogos em casa sem torcida – uma partida com portões fechados o clube paulista já cumpriu o ano passado.
Santos em margem de evolução
Após um começo turbulento sob o comando de Jesualdo Ferreira, o Santos venceu seus dois últimos jogos e Pará acredita que o time vem em uma evolução.
“Estamos em uma evolução, isso é nítido, todo mundo está vendo uma crescente no time. Desde o jogo do Palmeiras a gente vem fazendo grandes jogos, contra o Mirassol não foi diferente, conseguimos impor um ritmo muito forte, que é aquilo que sabemos fazer na Vila Belmiro, com o apoio da nossa torcida não deixamos o adversário jogar. Estamos feliz por nosso momento, mas ainda temos margem para evolução”, finalizou o lateral santista.
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