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MLB: Jogadores compram 400 pizzas para funcionários de hospital

Visando ajudar as empresas locais e principalmente os hospitais de Pittsburgh, jogadores dos Pirates vem realizando ações desde a paralisação da MLB

Por Matheus Ornellas em 25/03/2020 10:01 - Atualizado há 3 anos

Pittsburgh CBS

Visando ajudar as empresas locais e principalmente os hospitais de Pittsburgh, jogadores dos Pirates vem realizando ações desde a paralisação da MLB

Na última segunda-feira (23), jogadores do Pittsburgh Pirates, time da Major League Baseball (MLB), fizeram uma grande ação social para a cidade. Atletas e dirigentes tem sido muito presentes com a comunidade da franquia. Visando apoiar os médicos de hospitais locais, que estão sobrecarregados com os casos de coronavírus e os pequenos negócios, que podem ser os principais atingidos e prejudicados pelo distanciamento social, eles pensaram em uma forma de ajudar. Com ajuda de funcionários da MLB dos Pirates, eles compraram mais de 400 pizzas em restaurantes locais.

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Paralisação da MLB e ajuda a comunidade

Desde o cancelamento da pré-temporada (Spring Trainning) e adiamento da temporada regular, os jogadores e franquias tem tentado se manter ativos com a comunidade do beisebol. Os Pirates inclusive já protagonizaram uma ação no último sábado. O dono da franquia , junto com funcionários da equipe, distribuíram alimentos e kits e de comida. Agora, a ação foi pensada em ajudar os hospitais locais, além dos pequenos negócios da regiam de Pittsburgh.

“Podemos não estar em Pittsburgh agora. E não estamos tendo a chance de jogar em frente dos nossos fãs, mas precismos tratar essa cidade como merece. Eles são como nossa segunda família e nunca fizeram nada que não fosse nos apoiar”, declarou Jameson Taillon. Ele seguiu: “Nos estamos sabendo de comércios e empresas pequenas que estão sendo arrasados. Isso nos incomoda muito, pois são os principais afetados pela crise.”

Ele ainda falou sobre as atuações condições dos hospitais e do esforço de todos os médicos e funcionários. “Só podemos imaginar o que os funcionários estão encarando na linha de frente dos hospitais. Fazendo horas extras, turnos a mais e se expondo a toda a situação”, lamentou.

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