Antes de duelo decisivo na Champions, uma situação causou temor nos bastidores do PSG
Com o coronavírus já causando efeitos em Paris no início de março, Mbappé precisou passar por um teste para saber se estava com a doença. Isso porque o atacante apresentou febre e outros sintomas alguns dias antes do clube francês encarar o Borussia Dortmund. Sendo assim, ele foi ausência dos treinos da equipe e uma suspeita dele ter sido infectado foi levantada.
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Apesar do exame ter dado negativo, a aflição tomou conta de Ander Herrera. Isso porque ele teve contato direto com o companheiro de time, antes da sua situação ter se agravado. Em entrevista à rádio “Cadena SER”, o espanhol relatou os momentos de angústia que passou.
“Ele ficou doente dois dias antes do jogo contra o Dortmund. Mas no fim de semana anterior, Neymar fez uma refeição em que estiveram todos para formar um grupo e vencer a partida, e eu estava com toda a comida ao seu lado. Quando ele foi testar o coronavírus, eu estava mais c… de medo do que ele”, declarou.
Além disso, Ander Herrera falou sobre a possível redução salarial imposta pela diretoria do PSG. Para ele, a situação merece ser tratada de forma justa, já que o futebol encontra-se parado e os clubes vem tendo prejuízo.
” Acho que se precisa ser coerente com a situação mundial, com a situação do futebol e dos clubes. Pessoalmente, sou muito grato pelo esforço que o PSG faz para me ter aqui, pelo salário que tenho e, claro, vamos ouvir (a proposta) e conversar. Se as coisas forem razoáveis, é claro que será alcançado um acordo . Embora eu também pense que, se agora estamos desempregados e não geramos renda para os nossos clubes, mas se vamos recuperar esse mês e meio durante as férias… digamos que é equiparado”, analisou.
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