Home Futebol Gabriel Martinelli afirma querer vencer a Champions com o Arsenal: “Retribuir tudo que fizeram por mim”

Gabriel Martinelli afirma querer vencer a Champions com o Arsenal: “Retribuir tudo que fizeram por mim”

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Brasileiro deseja escrever seu nome na história do Arsenal

Em entrevista à revista “FourFourTwo”, Gabriel Martinelli projetou sua caminhada nos Gunners. Tendo desembarcado no clube inglês sem grandes expectativas por parte dos torcedores, seu desempenho na primeira temporada vem sendo aclamado. Diante disso, ele afirma ter um objetivo principal em mente, ajudando o time a conquistar um troféu inédito.

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“Quero ganhar a Liga dos Campeões e muitos títulos nacionais para deixar os torcedores do Arsenal muito felizes.  Eles merecem o melhor não apenas os torcedores, mas todos os funcionários do clube. Gostaria de retribuir ao clube depois de tudo o que eles fizeram por mim até agora e, como resultado, se tornar uma lenda do Gunners”, declarou.

Além disso, o atacante revelou como foi seus primeiros dias no Arsenal. Apesar de estar um pouco acanhado, ele logo ganhou o apoio dos seus novos companheiros.

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“Quando eu apareci, era hora do almoço, e apenas Aubameyang estava sentado à mes. Meu primeiro pensamento foi ‘F…’ Me sentei ao lado dele, um pouco tímido, mas, como Auba fala espanhol, ele começou uma conversa e perguntou de onde eu era. Tivemos uma boa conversa. Depois disso, houve algumas avaliações de pré-temporada na academia. Todos os jogadores estavam lá: Ozil, Lacazette, Auba … mas eu não conseguia falar uma palavra em inglês. ‘Oh, meu Deus’ foi minha reação inicial”, completou.

Martinell também não poupou elogios para Mikel Arteta, que encara o primeiro grande trabalho de sua carreira como treinador.

“Ele tem sido brilhante. Presta muita atenção aos movimentos e continua me pressionando para melhorar meu jogo, não apenas no ataque, mas também na defesa. O chefe é muito sábio, taticamente e incrivelmente útil. Ele não é um cara zangado, mas gosta de mostrar exatamente o que fazer em campo: ‘Se a bola continuar assim, não fique aqui, vá lá e vire seu corpo dessa maneira específica…’ Ele está atento aos detalhes”, analisou.

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