Nem sempre o ‘pé-de-obra’ do Brasil funciona
O futebol brasileiro é um celeiro de craques e um formador de jogadores importantes para o futebol mundial. É comum vermos joias aparecerem das divisões de base e nos empolgarmos com o início do sucesso.
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Mas e quando essas promessas não dão certo? Veja 7 joias do futebol brasileiro que não vingaram:
Lenny
Uma das maiores revelações da base do Fluminense no século, Lenny brilhou em 2007, foi para Portugal e logo voltou ao Brasil para jogar no Palmeiras. Pelo clube paulista, jamais foi titular e após três temporadas deixou o clube para rodar pelo mundo e deixar o futebol em 2020.
Clubes: Fluminense, Braga, Palmeiras, Figueirense, Boavista, Madureira, Atlético Sorocaba, Chiangmai FC-TAI, Khon Kaen-TAI
Keirrison
O centroavante foi um dos principais jogadores do Coritiba no século, chegou ao Palmeiras em 2008, brilhou em seis meses e foi para o Barcelona. Por lá, foi emprestado ao Benfica e à Fiorentina e teve agravamento em lesões nos joelhos, o que foi uma derrocada em sua carreira. Atualmente está sem clube.
Clubes: Coritiba, Palmeiras, Benfica, Fiorentina, Santos, Cruzeiro, Londrina, Arouca-POR
Kerlon
O ‘foquinha’ brilhou no início da carreira com a camisa do Cruzeiro e chegou a ser titular da equipe. Logo foi para a Europa e passou por gigantes como Ajax e Inter de Milão, mas nunca conseguiu sequência e abandonou a carreira após várias lesões.
Clubes: Cruzeiro, Chievo Verona, Ajax, Inter de Milão, Paraná, Nacional de Patos, Fujieda MYFC-JAP, Weymouth Wales-BAR, Miami Dade, Sliema Wanderers-MAL, Villa Nova-MG, Spartak Trnava-ESL
Lulinha
Maior goleador da história das categorias de base do Corinthians, subiu para o profissional como salvação para o rebaixamento em 2007, mas não conseguiu ajudar e caiu com a equipe. Perdeu espaço e foi mais um a virar ‘cigano’ da bola. Atualmente faz boa carreira no futebol asiático.
Clubes: Corinthians, Estoril Praia, Olhanense-POR, Bahia, Ceará, Criciúma, Red Bull Brasil, Botafogo, Mogi Mirim, Pohang Steelers-COR, Al Sharjah-EAU, Pafos FC-CHP, Jubilo Iwata-JAP
Sergio Mota
O jogador era encarado como um maestro nas divisões de base do São Paulo e ficou algum tempo no time profissional, mas nunca conseguiu uma longa sequência. A história foi a mesma dos já citados: muitos clubes e pouco sucesso. Seu último registro foi na China.
Clubes: São Paulo, Santo André, Penapolense, América-MG, Botafogo-SP, Seattle Sounders, Luverdense, CRB, Zhejiang Yiteng-CHN, Guizhou Hengfeng-CHN
Diego Maurício
Conhecido como ‘Drogbinha’ pela semelhança com o astro marfinense, foi uma aposta do Flamengo no início da década, mas não deu certo e perdeu espaço. Rodou pela Ásia e voltou ao Brasil em 2020 para jogar pelo CSA, mas acabou afastado por deficiência técnica. Foi reintegrado há alguns dias.
Clubes: Flamengo, Spartak Vladikavkaz-RUS, Sport, Vitória de Setúbal, Red Bull Brasil, Al-Qadisiya-ARA, Shijiazhuang Ever Bright-CHN, Gangwon-COR, Busan IPark-COR, CSA
Hiury
O atacante apareceu como um meteoro no interior do Rio de Janeiro e foi para o Botafogo como promessa. Deu certo em seis meses e logo aceitou a transferência para a China, onde ficou por algum tempo. Voltou para atuar pelo Atlético-MG, mas perdeu o espaço e atualmente está no Atlético-GO.
Clubes: Audax Rio, Botafogo, Guizhou Renhe-CHN, Atlético-MG, Chongqing Dandgai, Ceará, Ponte Preta, Sport, Atlético-GO