Ronaldinho Gaúcho e Assis são acusados de falsificação de documentos
A Justiça do Paraguai decidiu neste sábado (7) por manter o ex-jogador de futebol Ronaldinho Gaúcho e seu irmão e empresário Assis, presos por falsificação de documentos.
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Ambos seguirão presos na Agrupación Especializada da Polícia Nacional do Paraguai.
A decisão que fez Ronaldinho Gaúcho ficar no Paraguai
Osmar Legal, o promotor do caso, pediu a prisão preventiva dos acusados sob alegação de fuga para o Brasil. A defesa de Ronaldinho Gaúcho e Assis alegou que o empresário do ex-jogador precisa cuidar de um problema no coração e por isso deveria ficar em prisão domiciliar, mas não houve sucesso.
Entenda o caso envolvendo o ex-jogador
Ronaldinho e seu irmão chegaram na quarta-feira ao Paraguai para um evento de uma ONG (Fundação Fraternidade Angelical) onde o ex-atleta e Assis iríam participar. Os passaportes no desembarque chamaram a atenção das autoridades locais. Por conta disso, os dois levaram suspeita de falsificação no documentos, mas somente três horas depois que o Ministério do Interior e do MP (Ministério Público) confirmaram as irregularidades.
Passaportes, carteiras de identidade e telefones de R10 e Assis foram apreendidos pelas autoridades.
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