Home Futebol José Peseiro diz ter sonho de levar a Venezuela para a Copa do Mundo de 2022

José Peseiro diz ter sonho de levar a Venezuela para a Copa do Mundo de 2022

Vinícius Rodrigues Alves
Advogado por formação, roqueiro de criação e escritor por opção!

Atual treinador da seleção da Venezuela pretende conduzir o país para seu primeiro Mundial na história

O português José Peseiro assumiu no mês de fevereiro seu mais novo desafio: Conduzir a Venezuela para sua primeira Copa do Mundo.

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O treinador esteve anteriormente à frente da seleção da Arábia Saudita, na qual permaneceu entre 2009 e 2011.

Agora, com a equipe Vinhotinto, Peseiro sonha em fazer história no país.

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Durante entrevista concedida ao Marca, o técnico admitiu ter o sonho de classificar a seleção venezuelana para o seu primeiro Mundial.

“A Venezuela é o único país da CONMEBOL que não esteve num Mundial. Eu sei que não é fácil. Estar no Qatar 2022 é uma obrigação para os outros. Brasil, Argentina, Colômbia, Uruguai e Chile são candidatos, mas eu tenho esse sonho e a vontade de realizá-lo”, garantiu José Peseiro.

“Um agente me ligou e perguntou se eu estava interessado. Eu tenho o sonho de estar num Mundial e começamos a falar. Conversei com o vice-presidente da Federação e três semanas depois viajei para Caracas para avaliar as coisas. Apresentei o meu projeto e assinamos. Passei 10 dias em Caracas e tudo o que vi pareceu-me normal. Depois viajei para Margarita e encontrei um Centro de Alto Desempenho com condições logísticas de alta qualidade”, diz o técnico português justificando sua decisão em aceitar o convite dos venezuelanos. 

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O treinador chegou ao continente sul-americano para assumir na seleção a vaga deixada por Rafael Dudamel, que assumiu o comando do Atlético Mineiro em uma curta passagem. Peseiro garantiu que seu estilo de jogo é diferente do seu antecessor.

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“Prefiro um futebol mais ofensivo, com mais riscos, defender com as linhas mais avançadas e com mais posse de bola. Defender é mais fácil, mas a organização que Dudamel deu resultados à Venezuela. A minha ideia é contribuir com algo mais no ataque sem perder o equilíbrio ou arriscar no resultado”, explico português.

Ainda que não tenha jogadores que possam se destacar individualmente, o treinador aposta na força coletiva de sua equipe para conquistar os resultados almejados.

“Temos jogadores importantes, mas não temos peças decisivas como um Messi, um Cavani, um Neymar ou um Suárez… O mais importante será formar um grupo forte que dê 200% e essa força coletiva é o que precisamos para chegar ao Mundial”, finalizou.

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