Isolamento social e do Flu: Apesar de vice-presidente, Celso Barros segue afastado do clube
Ex-presidente da Unimed praticamente não atua mais no clube
Ex-presidente da Unimed praticamente não atua mais no clube
Afastado do departamento de futebol desde o final da temporada passada, quando criticou o ex-técnico tricolor, Fernando Diniz e fez outras polêmicas declarações, Celso Barros continua sem pisar no clube. Antes, por orientação do comando do Fluminense, capitaneado por Mário Bittencourt. Agora, devido ao surto do coronavírus.
Ex-mandatário da Unimed, que patrocinou o Fluminense por longos anos, Celso Barros foi eleito, no meio do ano passado, como vice-geral da chapa de Mário Bittencourt. Ele assumiu com a incumbência de ser o homem forte do futebol, mas perdeu os vestiários ao fazer críticas públicas ao elenco e treinador. Além disso, dizia que não tinha autonomia para determinadas decisões na pasta.
Celso chegou a vencer a queda de braços com Mário na ocasião da demissão de Fernando Diniz, quando o Fluminense apresentava números pífios no Brasileirão da temporada passada. O dirigente perdeu força, entretanto, após não seguir o clamor da torcida e trazer um treinador estrangeiro. Curiosamente, porém, antes do clube fechar com Odair Hellmann, Celso defendia a chegada de Ariel Holan, preterida pela cúpula de futebol do Tricolor.
Desde então, não fora procurado pelo presidente tricolor, assim como também não o procurou. Suas aparições têm se restringido às redes sociais, sobretudo em tempos de COVID-19.