Home Futebol Imprensa portuguesa pressiona técnico do Benfica com especulação sobre volta de Jesus

Imprensa portuguesa pressiona técnico do Benfica com especulação sobre volta de Jesus

Bruno Lage ironiza em reposta durante coletiva antes de jogo dos encarnados contra o Vitória de Setúbal, fora de casa

Patrick Monteiro
Repórter do Torcedores com passagens por: jornal O Fluminense (Niterói/RJ) e diário Lance. Comentarista e narrador na extinta Rádio Fluminense AM 540, onde apresentou os programas "Futebol Internacional" e "Jornada Esportiva". Ex-colunista do site Chelsea Brasil. Cobriu, in loco, a Copa do Mundo FIFA 2014, incluindo a grande final (Alemanha x Argentina), entre outros eventos, como Rio Open de tênis, Copa Brasil de Vela e Conmebol Libertadores.

Bruno Lage ironiza em reposta durante coletiva antes de jogo dos encarnados contra o Vitória de Setúbal, fora de casa

Ex-líder do Campeonato Português, o Benfica passa pelo momento de maior turbulência na temporada. Nas últimas cinco rodadas pela liga nacional, acumulou dois triunfos, duas derrotas e um empate. Com isso, viu o rival Porto assumir a primeira colocação. Além da pressão por resultados, Bruno Lage precisar lidar com a sombra de Jorge Jesus. Um retorno do comandante do Flamengo ao clube de Lisboa vem sendo especulado pela imprensa do país. Ao ser questionado sobre o tema, o atual técnico dos encarnados optou por fazer uso do humor para dar a resposta.

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“A Páscoa costuma ser em abril, não é? Vamos falar de Jesus mais próximo da Páscoa…”, disse Lage, demonstrando confiança em seguida: “Não tenho receio de nada”, garantiu.

O Benfica venceu apenas um dos últimos sete jogos considerando todas as competições que a equipe disputa. Neste sábado (7), vai visitar o Vitória de Setúbal às 15h (de Brasília). Bruno prefere não pensar na pontuação do time na tabela de classificação, somente se concentrar no desafio da vez.

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“Para mim é igual, pois a pressão que coloco é sempre enorme. Em qualquer jogo entramos pressionados para vencer. Pressão e ambição de querer fazer as coisas bem têm de existir num clube com a dimensão do Benfica. As contas se fazem no fim. Os torcedores e o passado do clube nos obrigam a fazer mais e melhor, independentemente de estarmos com sete pontos de vantagem ou com desvantagem de um ponto para o líder”, considerou.

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