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Hospitais começam testes com hidroxicloroquina em paciente com coronavírus

Por Victor Martins em 26/03/2020 16:32 - Atualizado há 3 anos

Remédio usado conta lúpus e artrite reumatoide será testado em cerca de mil pessoas visando usado em combate ao Covid-19

O coronavírus pode ganhar em breve um ‘inimigo’. Segundo o Uol, diversos hospitais brasileiros se juntaram para fazer pesquisas para analisar a eficácia da hidroxicloroquina no tratamento de pacientes contaminados pelo Covid-19.

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O remédio, que é usado para tratar lúpus e artrite reumatoide, tem sido alvo de pesquisas em todo o mundo para ser usado, inicialmente, em quadros de pacientes com a doença. O Brasil é um dos países que fará testes com a substância.

Três hospitais (Israelita Albert Einstein, HCor e Sírio Libanês) e a BRICNet iniciarão trabalhos em conjunto para estudar as propriedades do remédio. Os testes serão divididos em três fases, segundo Otávio Berwanger, diretor de pesquisas do Albert Einstein.

“Todo o trabalho será feito em conjunto, não é hora de trabalhos concorrentes mas sim de colaborar para conseguir resultados o mais rápido possível”, declarou Berwanger,.

No primeiro projeto da coalizão, 600 pacientes com sintomas moderados, como falta de ar e febre, farão parte dos testes, com três grupos a serem divididos. Um dos grupos receberá uma combinação da hidroxicloroquina com azitromicina, outro apenas a hidroxicloroquina e um último apenas recebendo o tratamento comum ao coronavírus.

Outro projeto estudará o efeito da droga em pacientes de estado mais grave, com 440 pessoas a serem testadas para saber dos efeitos a droga. Uma parte receberá uma terapia combinada e outra apenas o remédio. Um terceiro grupo, de 284 paciente também em estado grave, será testado para outro remédio, a dexametasona.

“Começaremos os testes nos próximos dias, esse projeto foi montado em tempo recorde, idealizamos em dias o que seria feito em seis meses ou até um ano. Estamos nos esforçando para que esses resultados venham o mais rápido possível. Como o remédio tem efeitos colaterais (danos no fígado, coração, alteração da visão), isso precisa ser aplicado em pacientes sem contraindicação e utilizada dentro de um protocolo rígido de pesquisa”, afirmou Berwanger.

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