Home Futebol Hélio dos Anjos: “meu time imaginou, ‘daqui a pouco a gente faz o segundo’, futebol não é assim”

Hélio dos Anjos: “meu time imaginou, ‘daqui a pouco a gente faz o segundo’, futebol não é assim”

Treinador do Paysandu concedeu entrevista coletiva após o empate por 1 a 1 contra o Remo

Octávio Almeida Jr
Jornalista graduado pela Universidade da Amazônia (UNAMA), 29 anos. Repórter de campo pela Rádio Unama FM em duas finais de Campeonato Paraense (anos 2016 e 2017). Repórter no site Torcedores.com desde 2018.

Treinador do Paysandu concedeu entrevista coletiva após o empate por 1 a 1 contra o Remo

O técnico do Paysandu, Hélio dos Anjos, externou insatisfação com o time, após o empate por 1 a 1 diante do Remo, neste domingo (8), no estádio Mangueirão. De acordo com o treinador alviceleste, faltou mais atenção em campo durante a etapa inicial, sobretudo após o atacante Nícolas inaugurar o marcador, aos 18 minutos do primeiro tempo.

“O problema não foi o Remo, o problema foi meu time no primeiro tempo. Porque o meu time não colocou a intensidade que coloca”, iniciou Hélio dos Anjos, em entrevista coletiva.

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“Foi a única coisa que eu chamei atenção deles (os jogadores). Tava deixando acontecer. Meu time tem todo um treinamento pra sair marcando pressão”, acrescentou.

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“Achei que meu time imaginou assim: ‘ah, daqui a pouco a gente vai lá e faz o segundo’. Futebol não é assim, o adversário tem qualidade”, avaliou Hélio dos Anjos.

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Resultado e próximo jogo

Com o resultado, o Paysandu chegou aos 16 pontos no Campeonato Paraense e segue dividindo a liderança com o Clube do Remo.

O time bicolor volta a campo neste domingo (15). Vai enfrentar o Castanhal, a partir das 10h, no estádio Curuzu.

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Leia a seguir outros assuntos da entrevista coletiva de Hélio dos Anjos:

Segundo tempo – “Nós cobramos intensidade e fazer variação de jogada, ora na direita, ora na esquerda. O setor direito cresceu muito. E eu fiquei, acima de tudo, satisfeito com o comportamento deles, no segundo tempo”

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Phellipe Guimarães, meio-campista do Paysandu – “Eu tinha os meus motivos de não iniciar com o PH o jogo. Coisas minhas, em termos de administrar grupo. Mas, no momento que ele entrou, fez uma imposição do lado direito do jeito que eu queria” 

Uilliam Barros, atacante do Paysandu– “Na minha visão, o Tony tem que fazer o Uilliam jogar. E o Tony, no primeiro tempo, ficou como armador. O Collaço (lateral-esquerdo do Paysandu), como condutor. Então nós não tivemos jogo pelo lado direito” 

Deficiências do time – “Só acho que nós estamos tendo um pequeno problema de jogo desse nível: estamos ocupando muito pouco a área (adversária). Quando a jogada sai da linha de fundo, a nossa ocupação de área tá sendo, praticamente, do Nícolas, somente. E não pode isso” 

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