Galvão cita “bom senso” no adiamento das Olimpíadas e projeta disputas em 2021: “Quero estar lá”
Por conta do coronavírus, as Olimpíadas foram remanejadas para o ano que vem
Por conta do coronavírus, as Olimpíadas foram remanejadas para o ano que vem
Em vídeo postado nas redes sociais, Galvão Bueno aprovou o adiamento das competições que iriam ter início em julho. Dessa forma, o narrador do Grupo Globo acredita que a decisão foi acertada, já que os efeitos da Covid-19 ainda estão sendo sentidos ao redor do mundo. Sendo assim, ele se mostrou disposto a estar presente em 2021, durante a festa do esporte em Tóquio.
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“Estava aqui em casa, fazendo uns exercícios… Faz bem para o corpo e mente em um momento como esse. Quando li a notícia do adiamento dos Jogos Olímpicos de Tóquio. Graças a Deus prevaleceu o bom senso, como estava acontecendo com vários outros campeonatos e modalidades esportivas, passando pra 2021. Uma questão de respeito aos atletas, com aqueles que foram infectados por essa terrível pandemia. Seria impossível ter garantida de saúde e que tudo corresse bem daqui há quatro meses com o Japão recebendo dezenas, centenas de milahes entre atletas, jornalistas e fãs do esporte. Só três vezes,em 124 anos, na era moderna não se fez realizar a Olimpíada… Em 1916, Berlim, por conta da Primeira Guerra Mundial e duas por causa da Segunda Guerra Mundial… 1940, Japão, e 1944, Inglaterra. Ela vai se chamar ‘Jogos Olímpicos de 20201’, mesmo sendo em 2021. Ótimo. Quero está lá. Faço questão de estar lá, e que vocês possam acompanhar, e que todo mundo possa se preparar bem. Que seja um grande festa do esporte e uma grande festa da humanidade”, declarou.
Jogos Olímpicos de Tóquio adiados para 2021!!
Graças a Deus prevaleceu o bom senso!! pic.twitter.com/ncEBBctyql— Galvão Bueno (@galvaobueno) March 24, 2020
“Nas atuais circunstâncias, e com base nas informações fornecidas hoje pela OMS, o Presidente do COI e o Primeiro-Ministro do Japão concluíram que as Olimpíadas de Tóquio devem ser remarcadas para uma data posterior a 2020, mas não depois do verão de 2021, para proteger a saúde dos atletas, todos os envolvidos nos Jogos Olímpicos e a comunidade internacional”, afirmou parte do comunicado do Comitê Olímpico Internacional.
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