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Familiar infectado pelo novo coronavírus; o que fazer? Guia de isolamento

Gabriel José Gonçalves
Colaborador do Torcedores.com.

Veja dicas de como isolar em casa alguém com suspeita ou confirmação do novo coronavírus

A pandemia do novo coronavírus é um problema em praticamente todos os países ao redor do mundo. No Brasil, o número de casos já começou a entrar na curva exponencial. Os dados são atualizados a todo momento, mas a nação já está na casa dos milhares de infectados e nas centenas de mortos.

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Tudo isso acontece muito em função da capacidade de expansão do vírus. O contágio é feito pelo contato direto com gotículas de saliva ou até mesmo através de superfícies. Dessa maneira, cada vez fica mais possível ter alguém com a doença em casa.

Daí surge a pergunta: o que fazer? Como manter o paciente isolado e diminuir as chances de infectar mais gente em casa?

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Observe o quadro clínico

A pessoa com suspeita de coronavírus deve observar a evolução do quadro clínico. Se os sintomas estejam sob controle, não é necessário procurar o atendimento médico. Pense que os quartos e UTIs estão direcionados aos casos mais graves da doença. Porém, se a tosse, febre e sensação de falta de ar se intensificarem, é necessário buscar o hospital o mais rápido possível.

Separe um cômodo para a pessoa

Ao apresentar os sintomas de COVID-19 (como febre alta, tosse seca e falta de ar), é necessário separar um cômodo da casa para alocar o paciente. A pessoa não pode compartilhar o quarto, muito menos a cama. Qualquer contato pode transmitir a doença. Para continuar o isolamento, mantenha a porta fechada e reduza ao máximo a interação física e presencial.

Como preparar o cômodo para o paciente?

É fundamental que os objetos que estão dentro do cômodo ocupado pela pessoa com suspeita da doença ali fiquem ou saiam com sacos que isolem o contato. Por isso, deixe embalagens de lixo para que a própria pessoa separe os utensílios ou embalagens descartáveis. Além disso, a roupa de cama e as vestimentas também precisam ser colocadas em uma sacola, para que quem as coloque para lavar não encoste em nenhuma secreção.

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Por mais que a porta do local permaneça fechada, é preciso abrir as janelas e propiciar a entrada de luz solar e ventilação. O ideal é deixar o celular ou qualquer outro meio para realizar o contato sem precisar da presença física. No caso de pacientes mais graves que não conseguem manter o quarto ou se locomoverem sozinhos, procure um médico e otimize o atendimento.

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Compartilhando o banheiro

O ideal é que a pessoa com suspeita de contágio utilize um banheiro só para ela. Porém, se isso não for possível, é necessário instruir o paciente a higienizar (com álcool e sabão) cada parte do cômodo tocada por ela. Além disso, objetos como pasta de dente e shampoo também precisam ser de uso exclusivo.

Utensílios domésticos

Não se deve compartilhar nenhum utensílio, como garfos, copos e pratos. É preciso, desde o começo, separar o material de cada um. Caso a pessoa tenha condições para ficar de pé e lavar a própria louça, peça que ela o faça. higienizando todos os espaços após a limpeza. Além disso, é fundamental que o paciente ande de máscara pela casa, visto que ela impede a saída das partículas infectadas pelo vírus.

Lavando roupas

É preciso que a pessoa com suspeita coloque sua roupa em sacos. Caso seja possível, é melhor que ela mesmo coloque para lavar. Se não der, utilize luvas descartáveis a cada vez que tocar em algo utilizado pelo familiar.

Como limpar a casa

Para limpar a casa, o procedimento é o mesmo! Utilize produtos como álcool e desinfetante e higienize cada coisa que vier da rua. A grande diferença na residência de alguém com a doença é a frequência da limpeza, já que será preciso realizar o procedimento a cada vez que essa pessoa passar por algum cômodo ou tocar em algo.

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Caso mais de uma pessoa divida o mesmo cômodo, ao sinal de qualquer sintoma da doença, se possível, é melhor sair da casa e passar um tempo em outro lugar. Novamente, caso o quadro clínico piore, o atendimento médico deve ser feito com urgência.

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