Ao falar para a TV Galo, Fábio Santos relembra situações em que dicas não deram certo e força mental necessária para cobrar penalidades máximas
Agora reserva na lateral-esquerda do Atlético-MG, Fábio Santos falou de um aspecto curioso do futebol. Cobrador de pênaltis do Galo durante alguns anos, o atleta falou, justamente, das conversões na marca da cal. A entrevista foi concedida à TV Galo, canal do clube alvinegro no Youtube.
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Além de mostrar bom humor, Fábio Santos relembrou um caso curioso para justificar o “feeling” ao cobrar as penalidades máximas. “Agora, no banco, não tem mais como bater pênalti (risos). Antigamente, ainda passam, tudo detalhado onde o goleiro pula mais em chute cruzado de canhoto, os últimos pênaltis que eles defenderam. Eu assisti uma vez só, do Diego Cavalieri, no Fluminense. Eu estava no Corinthians. Ia bater de um lado e por ele só pular por aquele lado, mudei na hora, ele acabou pegando pênalti meu. Eu bato de acordo com o meu último treino”, declarou o lateral-esquerdo.
Lado psicológico
O jogador também destacou a força mental dos cobradores de pênalti. “É um jogo psicológico, na verdade. Pessoal que bate pênalti tem que ser forte mentalmente. Óbvio que tem o treinamento, mas é momento complicado, delicado. Nem todos os jogadores têm personalidade de enfrentar um momento como esse. Da mesma maneira que pode te dar a glória do gol, pode dar o lado ruim do erro. Mas é uma responsabilidade que eu gosto. Desde moleque, gostava de bater pênalti. E me dá número de gols. Lateral quase não faz gol, e acaba que isso ajuda um pouco”, finalizou Fábio Santos.
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