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F1 cria projeto para desenvolver equipamentos médicos no combate ao coronavírus

Carlos Lemes Jr
Olá! Sou Carlos Lemes Jr e sou Jornalista formado, desde 2012, e no Torcedores, desde 2015. Matérias exclusivas pelo site publicadas nos portais IG, MSN e UOL. Escrevo sobre: futebol, mídia esportiva, tênis e basquete. Acredito que o esporte seja uma ótima ferramenta de inclusão, pois, sou cadeirante. Então, creio que uma das minhas "missões" aqui no Torcedores seja cobrir esporte paralímpico. Hobbies: ler, escrever e escutar música.

F1 cria Projeto Pitlane com equipes sediadas na Inglaterra

Com a paralisação do campeonato mundial, a F1 resolveu arregaçar as mangas no combate ao coronavírus e criou o Projeto Pitlane com o objetivo de usar a tecnologia da categoria na construção de equipamentos médicos para combater a pandemia.

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O projeto é uma parceria da F1, governo do Reino Unido e das sete equipes do mundial, que tem suas sedes em solo britânico: Red Bull, Racing Point, Haas, McLaren, Mercedes, Renault e Williams. Só na Grã-Bretanha, o Covid-19 já infectou 14. 543 pessoas e matou 759, de acordo com os últimos dados do governo britânico divulgados no dia 26 de março. Entre os infectados estão o primeiro-ministro Boris Johnson e o Príncipe Charles.

Segundo comunicado oficial, a F1 cria o Projeto Pitlane em três linhas de trabalho: realizar engenharia reversa nos aparelhos médicos já existentes, auxiliar na produção em larga escala de versões atuais de respiradores mecânicos e desenvolvimento de novos aparelhos respiradores para que sejam certificados e, subsequentemente, produzidos.

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“A cada passo, o Projeto Pitlane irá buscar recursos e capacidades de suas equipes-membros para o melhor resultado, focando sempre nas principais habilidades da indústria da F1: design veloz, produção de protótipo, teste e junção habilidosa dos fatores. A capacidade única da F1 em responder a desafios tecnológicos e de engenharia permite que o grupo some forças à resposta da indústria da engenharia”, disse a categoria.

“O foco do Projeto Pitlane agora será coordenar e responder aos desafios óbvios que estão postos. As sete equipes continuam prontas para ajudar em outras áreas que exigirem respostas rápidas, inovadoras e distintas no desafio que é a pandemia do coronavírus”, conclui o comunicado.

Não fazem parte do projeto: Ferrari e Alpha Tauri, sediadas na Itália, assim como, a Alpha Romeo com fábrica na Suíça.

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