Grid pede para que a investigação no motor dos italianos do ano passado seja finalizada
O calendário oficial da Fórmula 1 começa no próximo dia 15. Apesar disso, um fato que aconteceu em 2019 ainda gera discussões acaloradas com algumas equipes do grid que protestam contra a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) e a Ferrari. Isso para que os responsáveis finalizem a investigação sobre o motor que a escuderia italiana utilizou no último ano.
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Um comunicado, em protesto, foi emitido e assinado por McLaren, Mercedes, Racing Point, Red Bull, Renault, Alpha Tauri e Williams. “Nós, equipes que assinamos, estamos surpresos e em choque pela declaração da FIA na sexta-feira, 28 de fevereiro, em relação à conclusão da sua investigação à Ferrari”, dizia um trecho da nota.
O time de Mattia Binotto passou a ser investigado no final da temporada passada. Os técnicos requisitaram um motor para averiguar a situação do sistema de medição de gasolina, após suspeita de picos de consumo de combustível em potência máxima, o que é proibido pelas regras atuais da categoria.
“Depois de meses de investigação da FIA motivadas pelas perguntas das outras equipes, estamos firmemente contra de que a FIA tenha um acordo confidencial com a Ferrari para concluir com este assunto. Mostramos publicamente o nosso compromisso para perseguir uma conclusão apropriada e para assegurarmos de que o nosso desporto trata todas as equipes de igual forma”, seguia o comunicado.
Vale lembrar que as suspeitas começaram depois da metade da última época. Com o alto desempenho da Ferrari na reta, alguns adversários passaram a questionar a FIA e a F1. A Red Bull, por exemplo, levantou o questionamento sobre o sistema de pressão de combustível.
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