Nem todos os jogadores de futebol têm o poder do cabeceio
A jogada aérea é encarada como uma das grandes armas do futebol e o Brasil, desde sempre, teve grandes cabeceadores em sua história no esporte.
Motivado pelo aniversário de Dadá Maravilha, que completa 74 anos nesta terça-feira (4), o Torcedores lista 5 cabeceadores marcantes do futebol brasileiro:
Você conhece o canal do Torcedores no YouTube? Clique e se inscreva!
Siga o Torcedores também no Instagram
Dadá Maravilha
O centroavante, que é ídolo do Atlético-MG e que passou por clubes como Flamengo e Internacional, nunca foi um primor técnico e sempre admitiu isso, mas era perito em marcar gols. Ganhou fama por, segundo ele próprio, “parar no ar” em suas cabeçadas, assim como um beija-flor. Era especialista no quesito e brilhou assim no primeiro título brasileiro do Atlético-MG.
Jardel
Ídolo do Grêmio e multicampeão no clube, Jardel conseguiu fama na Europa por ser um grande especialista no cabeceio. Com o recurso totalmente acima da média, chegou a conquistar a Chuteira de Ouro de maior artilheiro do continente e foi protagonista no último título português do Sporting.
Leivinha
O ex-meia-direita não era alto, mas tinha um posicionamento impressionante nas jogadas aéreas e manteve aproveitamento que chamou a atenção em todo o país, tanto é que foi para a Copa do Mundo de 1974 pela Seleção Brasileira. Com quase 300 jogos e mais de cem gols pelo Palmeiras, foi para o Atlético de Madrid e ficou quatro temporadas no gigante espanhol.
Baltazar
Ídolo histórico do Corinthians entre as décadas de 1940 e 1950, Baltazar ficou conhecido como “Cabecinha de Ouro” e era famoso por ser melhor com a cabeça que com os pés. Fez uma das maiores duplas de ataque da história do Timão ao lado de Luizinho, conhecido como “Pequeno Polegar”.
Flávio Minuano
Ex-atacante com passagens marcantes por Internacional, Corinthians e Fluminense, Flávio Minuano empilhou títulos por onde passou e foi o centroavante titular de todos os clubes que passou. Era, ao lado de Dadá, um dos principais cabeceadores do futebol brasileiro nas décadas de 1960 e 1970.
Leia mais:
6 jogadores que ficaram pouco em gigantes brasileiros, mas que estão brilhando na Europa