Por conta do coronavírus, Ponte Preta reitera medidas de isolamento e tranquiliza funcionários em relação a salários
Reprodução/ Facebook AA Ponte Preta
“Nesse momento é importante a gente ficar isolado e só sair se for absolutamente necessário”, alerta o goleiro Ivan; veja o vídeo
Na tarde deste sábado (21), o governador de São Paulo, João Dória (PSDB), anunciou quarentena em todo o estado a partir de terça (24) com o fechamento do comércio no período de 15 dias, a exceção de hospitais, clínicas, farmácias, supermercados, padarias, açougues, serviços de transporte e segurança e indústrias. A medida é preventiva e foi tomada para combater a disseminação do contágio por coronavírus.
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A Ponte Preta, que no meio de semana deu palestra aos atletas sobre cuidados e prevenção à contaminação da doença, e depois dispensou todo o elenco para ficar em casa por tempo indeterminado, reforçou neste sábado (21) à todos os funcionários e colaboradores a necessidade de seguir as orientações das autoridades sanitárias e de ficar em suas residências o máximo de tempo possível.
A diretoria também informa que todos os salários estão em dia e que o clube continuará a cumprir com as obrigações trabalhistas de acordo com o estabelecido pela legislação vigente. “O mais importante neste momento é que as vidas de todos sejam salvaguardadas, razão pela qual a Macaca apela a todos – pontepretanos ou não – que ouçam as orientações das autoridades e façam o melhor possível para cumpri-las a risco”, alerta o site oficial do time de Campinas.
A maioria dos funcionários da Macaca está há cerca de uma semana trabalhando em sistema de home-office e, no caso de colaboradores que precisam estar no estádio Moisés Lucarelli ou no clube Paineiras (que estão fechados), todas as medidas de precaução estão sendo tomadas.
Em vídeo divulgado nas redes sociais, o goleiro Ivan faz um apelo: “Nesse momento é importante a gente ficar isolado e só sair se for absolutamente necessário”. Veja abaixo:
O presidente da Ponte Preta, Sebastião Arcanjo, mantém conversas por teleconferência com membros do governo e dirigentes de clubes de todo o país sobre propostas relacionadas às questões contratuais dos jogadores, uma vez que não há previsão de retorno para as competições em nível nacional. Uma das ideias debatidas, por exemplo, seria a concessão de férias coletivas.
