Circuito apelidado, paralisia e mais curiosidades de Ayrton Senna
Divulgação
O lendário piloto brasileiro Ayrton Senna completaria 60 anos de idade neste sábado
Neste sábado (21), o ex-piloto Ayrton Senna, caso estivesse vivo, completaria 60 anos. Com isso, saiba algumas curiosidades do maior piloto brasileiro de Fórmula 1 da história.
Você conhece o canal do Torcedores no YouTube? Clique e se inscreva!
Siga o Torcedores também no Instagram
Circuito “dele”
O circuito inglês de Silverstone, onde Ayrton Senna venceu nove provas seguidas na Fórmula 3, foi apelidado de Silvastone, numa referência ao sobrenome Silva do piloto brasileiro.
Paralisia facial
Em 5 de novembro de 1984, Ayrton Senna, recém-contratado pela Lótus, acordou com o lado direito do rosto totalmente paralisado. Estava na Inglaterra. A primeira sensação foi a de um derrame. Mas tudo não passou de uma paralisia facial. Senna fez massagens e usou uma medicação à base de cortisona. Teve uma recaída ao dormir num hotel carioca com o ar condicionado ligado. O piloto só se recuperou totalmente em fevereiro de 1985.
Piloto de caça
Dois dias antes do Grande Prêmio do Brasil de 1987, Ayrton Senna recebeu do Ministério da Aeronáutica o título de piloto de caça honorário da Força Aérea Brasileira. Senna retribuiu a homenagem colando em seu capacete o símbolo do Esquadrão do Primeiro Grupo de Caça, equipe de elite da FAB, que adota como lema o famoso “Senta a Pua”, usado pelos nossos pilotos na Segunda Guerra Mundial.
Funeral de Senna
O caixão de Senna veio de Paris à São Paulo na classe executiva de um avião da Varig. Poucos passageiros do vôo sabiam que o caixão era do piloto. A morte de Ayrton foi considerada pelos brasileiros como uma tragédia nacional e o governo brasileiro declarou três dias de luto oficial. O governo também lhe concedeu honras de chefe de Estado, com a característica salva de tiros.
Na chegada ao Brasil, o ídolo teve um funeral de Estado onde cerca de 500 mil pessoas foram às ruas para assistir a passagem do caixão. O corpo de Senna está sepultado no jazigo 11, quadra 15, setor 7, do Cemitério do Morumbi, em São Paulo.
LEIA MAIS:
Coronavírus no esporte: siga AO VIVO as últimas atualizações
