6 carrascos de times brasileiros em finais de Libertadores
Nem sempre os brasileiros se deram bem nas decisões
Nem sempre os brasileiros se deram bem nas decisões
Vários times brasileiros se deram mal em finais de Libertadores e os carrascos dificilmente são esquecidos pelos torcedores.
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Veja abaixo 6 carrascos de times brasileiros em decisões de Libertadores:
Mauro Boselli
O atacante do Corinthians era o dono do ataque do Estudiantes em 2009, quando a equipe veio ao Brasil para a final da Libertadores contra o Cruzeiro. Após empate por 0 a 0 em La Plata, o time mineiro saiu na frente do placar e parecia segurar o título, mas Boselli apareceu. Gata Fernández marcou o primeiro e o centroavante, que já fardava a camisa 17, marcou o gol do título dos argentinos aos 27 minutos do segundo tempo.
Joffre Guerron
Principal jogador da LDU que venceu a Libertadores de 2008, Guerron chegou a vir para o Brasil após causar arrepios nos torcedores do Fluminense na decisão. No jogo de ida, na vitória por 4 a 2, marcou um e participou dos outros três. Na volta, após vitória por 3 a 1 do Flu, marcou o último gol da decisão por pênaltis.
Juan Roman Riquelmefina
O camisa 10 do Boca Juniors acabou com o Grêmio em 2007, tanto na ida quanto na volta. Foi dele o segundo gol do 3 a 0 na Bombonera, que ainda contou com tentos de Palacio e Patrício, contra. Na volta, no Olímpico, Riquelme só não fez chover e marcou os dois gols da vitória por 2 a 0, ambos no segundo tempo.
Marcelo Delgado
Mais uma vez o Boca Juniors venceu um brasileiro com facilidade na final da Libertadores, dessa vez em 2003. O Santos não foi páreo para a equipe argentina, que contou com o brilho de Delgado em ambos os jogos. Na Bombonera, vitória por 2 a 0 com dois do atacante, na volta vitória por 3 a 1 com direito a gol do jogador do meio do campo.
Richard Baéz
O atacante do Olímpia acabou com um sonho que tinha o apoio do Brasil inteiro em 2002, quando o São Caetano chegou à final da competição continental. Após vencer no Paraguai por 1 a 0, o Azulão precisava apenas de um empate em casa e abriu o placar no Pacaembu. O time paraguaio porém chegou ao empate e virou aos 15 minutos do segundo tempo, com Baéz. O Olímpia foi campeão nos pênaltis.
Waldemar Victorino
O Internacional poderia ter sido campeão da Libertadores antes do rival Grêmio, mas um atacante uruguaio acabou com o sonho do Colorado, que só conseguiria o título 26 anos depois. Em 1980, o time gaúcho chegou à final da Libertadores para encarar o Nacional-URU. Na ida, empate por 0 a 0 no Beira-Rio. Na volta, Victorino marcou aos 35 minutos e deu a taça aos uruguaios.