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6 camisas 10 de times brasileiros que eram craques e poucos lembram

Por Matheus Camargo em 31/03/2020 09:00 - Atualizado há 3 anos

Nélio vestiu a 10 do Flamengo na década de 90 (Divulgação/Flamengo)

A camisa mais pesada do futebol brasileiro já foi vestida por craques esquecidos

Quase fala nos camisas 10 do futebol brasileiro, muitos lembra rapidamente de nomes como Zico, Pelé, Rivellino, entre outros. Mas temos também outros craques que usaram a histórica numeração e são pouco lembrados pelos torcedores de suas próprias equipes. Veja abaixo 6 camisas 10 que poucos lembram:

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Zenon – Corinthians
Destaque do Guarani na conquista do Brasileirão de 1978, deixou o clube para defender o Corinthians em 1981 e se tornou um dos grandes nomes da Democracia Corintiana. Seguiu no clube até 1985 e se tornou admirado por toda a torcida após parceria com Sócrates, que vestia a 8, e Casagrande, com a 9.

Aílton Lira – Santos
O ídolo da Ponte Preta viveu uma das grandes fases da carreira com a camisa do Santos, de 1976 a 1979, mesmo ainda com a sombra de Pelé na camisa 10. Era um dos maiores cobradores de futebol de sua época.

Robert – Santos
O meio-campista teve três passagens pelo Santos e usou a camisa 10 em uma delas, justamente quando foi convocado para a Seleção Brasileira, em 2001, para a disputa da Copa das Confederações. Foi um dos meias mais talentosos da geração.

Edu Manga – Palmeiras
O jogador foi revelado nas categorias de base do clube e esteve em um time que não era tão bom quanto os anteriores e nem quanto os que viriam posteriormente. Edu, porém, sobrava na equipe e fardou a camisa 10 da equipe de 1985 a 1989.

Chinesinho Palmeiras
O meio-campista foi o primeiro camisa 10 do time que ficou conhecido como Primeira Academia, que conquistou um Paulistão e um Brasileirão, em 1959 e 1960, respectivamente. Com a concorrência de Julinho Botelho, fez a migração da ponta para o meio e se tornou um exímio meia.

Nélio – Flamengo
Revelado pelo clube, o jogador usou a mítica camisa 10 do clube após a saída de Júnior, no fim de 1992. Conquistou a torcida e foi destaque na conquista do Brasileirão ao lado do Maestro. Vestiu a 10 mesmo com destaques a seu lado como Marcelinho e Djalminha.

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