Victor elogia Michael e não se opõe à chegada de goleiro que está de saída do Cruzeiro: “Sei o que represento”
Depois de lesão que o tirou dos gramados, atleta de 37 anos jogou apenas contra o Inter, pela última rodada do Brasileirão 2019, e no último domingo
Depois de lesão que o tirou dos gramados, atleta de 37 anos jogou apenas contra o Inter, pela última rodada do Brasileirão 2019, e no último domingo
Titular intocável desde que chegou, em 2012, Victor busca retomar seu espaço no Atlético-MG, após se recuperar de uma lesão no joelho esquerdo. Em entrevista ao GloboEsporte.com, ele falou sobre a nova fase na carreira.
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“O primeiro passo que eu tinha em mente era poder estar bem, estar no meu melhor nível físico, na condição técnica ideal para estar à disposição. Procurei trabalhar pensando nisso. Temos que respeitar as decisões. Estou aqui para ajudar no que for preciso, não existe essa vaidade. Michael fez grandes jogos, fez por merecer, vem fazendo um bom trabalho, vem evoluindo. Seguir trabalhando, independentemente de titularidade”, comentou.
No último domingo (16), o goleiro recebeu a oportunidade do técnico Rafael Dudamel. Esteve em campo na derrota para a Caldense, por 2 a 1, no Mineirão, em partida da sexta rodada do Campeonato Mineiro. Ele afirmou ter se sentido bem durante os 90 minutos.
“Claro que um pouco sem ritmo, até porque de julho para cá foram duas partidas só, é normal que haja isso. Mas antes de mais nada grato a Deus por poder voltar a jogar, estar atuando, receber essa confiança que o Dudamel deu, poder ser capitão da equipe também. Feliz por esse retorno. Aborrecido pelo resultado, claro, mas foi um dia de aprendizado”, contou o arqueiro, que pode ter em breve outro concorrente, além de Michael, já que o Galo estuda a contratação de Rafael, de saída do rival Cruzeiro.
“Bem tranquilo em relação a isso. Sei do meu espaço, sei daquilo que represento dentro da entidade. Se vier, que venha para somar, agregar, para nos ajudar. Como falei: procuro trabalhar para fazer meu melhor, para acrescentar dentro daquilo que eu posso. Se essa for a decisão, a gente tem que respeitar, mas jamais vou deixar de trabalhar para fazer meu melhor”, ponderou o goleiro herói na conquista da Libertadores de 2013.
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