Clube romeno aposta em “greve de sexo”, mas acaba eliminado pelo Sevilla na Liga Europa
Presidente do Steaua Bucareste havia dito que o bom rendimento do rival Cluj se dava em razão do “pouco sexo” praticado pelos jogadores
Divulgação/ Site Sevilla Fútbol Club/ sevillafc.es
Presidente do Steaua Bucareste havia dito que o bom rendimento do rival Cluj se dava em razão do “pouco sexo” praticado pelos jogadores
Na quinta (27), o Sevilla recebeu o CFR Cluj, da Romênia, no estádio Ramón Sánchez Pizjuán, e empatou sem gols pela partida de volta da segunda fase da Liga Europa. Com o resultado, o time espanhol avançou para as oitavas de final da competição pelo critério do gol marcado na casa do adversário, já que no primeiro duelo, disputado na semana passada no Constantin Rădulescu Stadium, houve igualdade no placar em 1 x 1.
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No entanto, um episódio curioso chamou atenção após o confronto. O presidente do também romeno Steaua Bucareste, Gigi Becali, havia culpado o “excesso de sexo” praticado pelos atletas de sua equipe pelos maus resultados em campo, uma vez que ocupa um “decepcionante” quarto lugar no campeonato local com 44 pontos, oito atrás do líder Cluj.
Após o empate em 1 x 1 entre Steaua Bucareste e Chindia Târgoviste, o dirigente, famoso por suas frases polêmicas, disparou: “Os meus jogadores estão a fazer demasiado sexo com as suas namoradas e, por isso, não têm jogado tão bem”. E completou:
“Vejam o caso do Dan Petrescu (treinador do Cluj). Os seus jogadores só fazem sexo uma vez por semana. Só estão com as suas mulheres uma vez por semana (…) É preciso ter mais responsabilidade na vida, porque o futebol é um jogo de equipe e às vezes ele não compreende isso”.
Com o tropeço do Cluj diante do Sevilla e a consequente eliminação na Liga Europa, os supostos métodos utilizados pelo técnico Dan Petrescu podem não ser tão eficientes como avalia o polêmico presidente do Steaua Bucareste.
