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Tiago Nunes cita grandeza do Corinthians e traça meta de colocar o clube na fase de grupos da Libertadores

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Corinthians terá que disputar a fase preliminar do torneio para chegar em seu objetivo

O Guaraní será o adversário do Timão na segunda fase da chamada ”Pré-Libertadores”. Diante disso, o clube paulista já começa a estudar o adversário, que não deve dar vida fácil ao time de Tiago Nunes. Em entrevista ao programa ”Visão FOX”, o treinador deixou claro que não considera a equipe classificada para a competição, meta esta que foi traçada pelo comandante.

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“O primeiro passo  é a gente conseguir entrar na Libertadores. Eu não considero que a gente esteja ainda na Libertadores. Ano passado, nossa campanha no Brasileiro nos colocou em uma condição de disputar uma vaga para poder entrar na Libertadores. Nós ganhamos uma oportunidade, uma segunda chance. Agora, e mesmo com esse tempo atropelado, mudando um pouco as ideias de jogo, nós temos, pela grandeza do Corinthians, que estarmos nessa fase de grupos. A gente vai ter quer. A gente vai ter que trabalhar muito, estar muito focados, entender que contra qualquer equipe sul-americana é um jogo diferente, porque é mata-mata”, declarou.

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Além disso, Tiago Nunes frisou que os duelos contra os rivais sul-americanos sempre exigem uma maior concentração. Diante disso, é preciso ficar ligado nas provocações e no ritmo imposto pelo adversário.

”Não tem facilidade porque os jogos contra uruguaios, argentinos, paraguaios, chilenos… São jogos onde tem muito contato físico e muita questão emocional envolvida. Os caras são mestres em conseguir manipular o jogo emocionalmente. Além da qualidade que eles tem, conseguem tirar você do centro muito fácil. Não é questão de provocação, mas de jogo. Ele vão quebrando o ritmo toda hora, e se não tiver um identidade muito forte, acaba se perdendo nesse contexto”, acrescentou.

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