Binacional do Peru manda seus jogos na altitude
O São Paulo inicia a sua caminhada na Libertadores da América no dia 5 de março, diante da equipe do Peru. Enquanto o tricolor paulista buscará o seu quarto título da competição, o adversário terá que buscar novo técnico. Isso porque, o treinador César Vigevani, recebeu uma proposta de emprego e deixou o clube após comandar apenas duas partidas. Dessa forma, a diretoria da equipe peruana precisa correr contra o tempo para anunciar o novo comandante. Apesar de o Binacional ser pouco conhecido no futebol da América do Sul , inclusive, sendo debutante na competição, o atual campeão peruano é apontado como a sensação do país.
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Binacional investe R$ 6 milhões para jogar em casa
A equipe peruana que está no grupo D ao lado do São Paulo, LDU e River Plate está investindo pesado para poder jogar em casa. O Estádio da cidade de Juliaca não atende as exigências da Conmebol. O principal problema está na iluminação, e para se adequar as normas é preciso realizar uma total revitalização. É aí que surge o imbróglio, como o estádio é municipal precisaria de uma aprovação política. Como esse tipo de manobra demanda tempo, o clube está investindo para adequação da iluminação de ponta. Nesse hiato até o presidente do país, Martín Vizcarra entrou no circuito
“Vamos dar atenção especial para a iluminação, para que não haja risco de o Binacional sair de sua casa”, disse Martín Vizcarra em visita a cidade.
São Paulo vai encarar a altitude
Não bastasse enfrentar a LDU na altitude de Quito, o São Paulo abre a Libertadores da América diante do Binacional numa altitude de 3.800 metros. Esse é o principal ponto para a mobilização peruana em torno do estádio de Juliaca. A altitude tem sido aliada fundamental para algumas equipes do Peru, Equador e Bolívia, por exemplo. Caso as instalações do refletores não fiquem prontas a tempo, o plano B para a estreia seria a cidade de Arequipa, que fica numa altitude de 2.300 metros. Nessa altitude a influência sobre os atletas é minima.
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