De conhecidos e apostas, clube nordestino utiliza com frequência atletas de outros países
O Sport divulgou nesta sexta-feira (14) a chegada do argentino Jonatan Gómez, de 30 anos. Nascido em Capitán Bermúdez, no estado de Santa Fé, Gómez chega para reforçar a equipe, que além de outras competições, volta à Série A do Campeonato Brasileiro. O vínculo vale por dois anos.
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— Sport Club do Recife (@sportrecife) February 14, 2020
O clube pernambucano é famoso por trazer jogadores estrangeiros. Desde uruguaios, camaroneses e até japonês. O Torcedores.com preparou uma lista com nomes do passado do rubro-negro de Recife.
Bentancor Ferraro, ‘’O Bigode que joga’’ (1959)
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Uruguaio chegou aos 29 anos/ Foto: Divulgação/Sport)
No final da década de 50, o Sport contratou o meia-atacante uruguaio Bent Bentancor, vindo do Danúbio de Montevidéu e com passagens pela seleção Celeste. Era um pré-convocado na Copa do Mundo de 1950 no Brasil, mas foi preterido e só atuou em 1953. Ficou até 1963 na Ilha; jogou 254 partidas, sendo 250 como titular. Marcou 91 gols. Conquistou o bicampeonato estadual e é tido como maior jogador da história a vestir o uniforme. Morreu aos 82 anos, em 2012.
Cheppo e Velásquez (1999)
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Cobrança de Cheppo/YouTube
Ambos hondurenhos, os dois não devem guardar lembranças memoráveis na torcida. O primeiro não era conhecido por ter grande técnica. Tinha um físico trombador e por isso apelava na raça. Marcou um gol de falta no clássico contra o Náutico. Velásquez, por sua vez, não entrou em nenhuma partida.
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Nozomi Hiroyama (2002)
Depois de jogar pelo Cerro Porteño e marcar dois gols, lateral-direito despertou interesse do Sport na temporada 2002. O Leão disputou a Série B na ocasião. Mas o oriental não foi do jeito que os torcedores quiseram. Não fez nenhuma partida no tempo em que esteve. Atualmente tem 42 anos e pendurou as chuteiras no Richmond Kickers, dos EUA, em 2012.
Henríquez (2016)
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Créditos: Williams Aguiar/Sport
O colombiano veio do Milionários-COL por três temporadas. O primeiro ano foi complicado pelas lesões na coxa esquerda e, pouco tempo depois, dores na lombar. 2017 foi o auge de sua passagem na Ilha do Retiro, 23 jogos no Brasileirão e sendo um dos destaques no elenco. A queda de rendimento voltou no último ano de contrato. Nelsinho Baptista deixou boa parte do período no banco, e logo surgiu interesse do Vasco.
Mark González (2016)
Com grande divulgação na imprensa na época, o chileno chegou no início daquele ano com grande expectativa, mas, um mês depois, a primeira lesão tirou de cena por 66 dias. Foi convocado para a Copa América Centenário e, logo que voltou, sentiu a coxa esquerda. Marcou apenas um gol na curta passagem em que vestiu a camisa do Leão. Em setembro do mesmo ano teve o contrato invalidado por conta de outros problemas médicos.
Alejandro Chumacero (2013)
Atuando agora no México, Chumacero vestiu o uniforme vermelho e preto em 2013. Com 52 partidas, marcou nove gols. Conhecido como “Schweinsteiger boliviano”, o defensor trocou Recife pela terra natal em 2014.
Juan Arce (2009)
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Arce quando estava na seleção boliviana/ Créditos: Reuters
Assim como o conterrâneo acima, Arce, o velho conhecido do Corinthians, jogou 15 vezes no Leão. Entretanto, o talento do boliviano não evitou o descenso para a Série B dos pernambucanos.
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