Home Futebol Sincero, Dudamel lista motivos até aceitar convite do Atlético-MG

Sincero, Dudamel lista motivos até aceitar convite do Atlético-MG

Na próxima quinta, Dudamel fará seu primeiro jogo internacional comandando o Atlético

Eder Bahúte
Eder Bahúte integra o time do Torcedores.com desde 2016. Na cobertura esportiva, atua como redator e tem como foco principal o futebol brasileiro, internacional e mídia esportiva. Diplomado pela Universidade Paulista, o profissional acumula experiência em radiojornalismo e mídia impressa, além de participação em eventos da Copa do Mundo e Paulistão.

Na próxima quinta, Dudamel fará seu primeiro jogo internacional comandando o Atlético

Anunciado no dia 4 de janeiro como técnico do Atlético, Rafael Dudamel vem recebendo elogios dos jogadores e diretoria. O trabalho do dia a dia e a gestão profissional do venezuelano parece já ter conquistado todos do clube.

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Ex-comandante da Seleção da Venezuela, Dudamel falou sobre os bastidores da negociação com o Atlético. Ele se diz impressionado com a estrutura que encontrou em Vespasiano e admite que não poderia deixar passar a chance de treinar uma equipe brasileira.

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“Foi muito importante para nós, pelo que significa o Brasil, pelo que significa o Atlético, pela projeção de nossa carreira. Olhar as instalações administrativas, esportivas, a paixão do torcedor… Foi um conjunto de aspectos analisados para decidir se seria o Atlético. Não demorou muito. Foi fácil se apaixonar pelo Atlético. Temos tudo para trabalhar de forma profissional. Fiquei impressionado (com a estrutura). É o que a gente espera do Atlético, do futebol brasileiro. Quando se fala do Brasil lá fora, espera-se isso. Quando se chega aqui, entende-se porque é o país mais vezes campeão do mundo”, declarou em entrevista para o DAZN.

No Campeonato Mineiro, Dudamel está invicto no comando do Atlético. Após quatro rodadas disputadas, ele acumula duas vitórias e dois empates, figurando assim na segunda posição.

Admiração por Taffarel

Conheço a história dos goleiros do Brasil porque eu gostava do Taffarel. Ele resolvia tudo sem ter que se sujar. Eram dois, três passos, e chegava sempre na bola. Era impressionante. Recordo aquele momento, do Taffarel jogando contra a Venezuela, e eu com 14 anos, observando, olhando, desfrutando. Ele era meu ídolo, digo de coração.

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