Meia deu o seu ponto de vista sobre o sistema de jogo implementado por Eduardo Coudet
A escalação inicial do técnico Eduardo Coudet no jogo de ida da pré-Libertadores, no Chile, no empate entre Universidad de Chile e Inter em 0x0, gerou críticas por parte de setores da imprensa, que não viram com bons olhos a formação com Musto, Lindoso, Edenilson e Patrick desde o princípio.
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O apresentador do SporTV, André Rizek, por exemplo, avaliou que o Inter jogou com “quatro volantes” e até citou que Odair Hellmann, treinador em 2019, era criticado por menos. Já os jornalistas do Correio do Povo-RS, Juremir Machado da Silva e Hiltor Mombach, usaram o apelido “retrancoudet”.
Ontem, eu vi talvez a maior retranca da história do Inter: quatro volantes. Hiltor Mombach tem razão: retrancoudet. Nem Celso Roth fechou tanto. Até agora a revolução de Coudet foi botar mais um volante no time. Torço que dê certo. Afinal, torcedor quer ganhar.
— Juremir Machado (@juremirm) February 5, 2020
Capitão do time, ídolo da torcida e titular com Coudet, Andrés D’Alessandro deu a sua opinião. E não concordou com estas críticas ao analisar a formação do time em campo.
“Ouvi que o Inter joga com 4 volantes. É difícil quando falam isso. Eu perguntaria pra pessoa se ela analisa bem. O que determina como jogamos não são os nomes, são as posições”, destacou, antes de ampliar.
“No ano passado tínhamos um tripé, neste ano não. Temos um volante mais posicionado, três meias e dois atacantes. Eu estou jogando de atacante por um pedido do Coudet”, explicou.
D’Ale está confirmado no time titular do Inter que enfrenta a sua primeira decisão do ano nesta terça-feira. A partir das 19h15, no Beira-Rio, o colorado recebe a Universidad de Chile para tentar seguir vivo na Libertadores.
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