Renato nega “inspiração” em Jorge Jesus, explica força máxima e vê incoerência na imprensa gaúcha
Grêmio usou os titulares em todos os jogos da fase de grupos do primeiro turno do Gauchão
Grêmio usou os titulares em todos os jogos da fase de grupos do primeiro turno do Gauchão
Ao contrário do que vinha sendo visto nos últimos anos, o Grêmio abriu 2020 desde o início com os titulares. Exceto na derrota nos pênaltis para o Pelotas, na Recopa Gaúcha, os cinco jogos da primeira fase do Gauchão foram com força máxima, algo que despertou certa curiosidade da imprensa neste domingo, após a derrota de 2×1 para o Aimoré em São Leopoldo.
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Um dos repórteres presentes na entrevista perguntou se Renato estava se inspirando na metodologia apresentada por Jorge Jesus, em 2019, no Flamengo. Sempre usando os melhores jogadores disponíveis, o português conduziu o clube aos títulos da Libertadores e do Brasileirão.
“Vamos esquecer o Jorge Jesus. Ele tem uma seleção no Flamengo. Tem 200 milhões de reais pra gastar. É difícil entender vocês. Quando poupamos, vocês falam. Quando não poupamos, falam também. Acho que vocês devem marcar uma janta pra combinar o que falar e o que perguntar. Não temos mais nada pra disputar agora e a Libertadores é daqui um mês pra gente. Aí chega na Libertadores e vocês vão falar que estávamos sem ritmo. Por que poupar?”, questionou o técnico do Grêmio.
Além desta questão, Renato admitiu que o tricolor deixou a desejar nos cinco primeiros jogos.
“Não fizemos uma boa partida, principalmente no primeiro tempo. Melhoramos no segundo, mas não o suficiente para conseguir o resultado. Perdemos quando podíamos perder. Não fizemos um bom primeiro turno, mas agora é acordar para a semifinal”, frisou.
E a semifinal será exatamente contra o rival Inter, no Beira-Rio, em jogo único. A data será confirmada pela FGF no início desta semana.
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